TDAH: CONCEITOS VAGOS, EXISTÊNCIA DUVIDOSA
DOI:
https://doi.org/10.14572/nuances.v25i1.2736Palavras-chave:
TDAH, Medicalização, Análise críticaResumo
O presente artigo tem por objetivo criticar os discursos científicos que defendem a existência do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) como doença neurobiológica de origem genética, e que, por conseguinte, apresentam propostas de diagnóstico e tratamento para crianças e adolescentes teoricamente portadores desse suposto transtorno. Para tanto, analisa um conjunto de publicações científicas sobre o tema, disponíveis no Scielo, banco de artigos científicos indexados de grande respeitabilidade, dando enfoque, sobretudo, ao campo da neurologia e da psicologia. As críticas sustentam-se a partir do debate em torno da medicalização da vida. Espera-se, com esse artigo, alimentar o debate sobre a educação medicalizada, contribuindo, assim, para sua superação.
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