O ENGODO SUBJETIVISTA E A FORMAÇÃO DO LEITOR

Autores

  • Luiz Percival Leme Britto UFOPA

DOI:

https://doi.org/10.14572/nuances.v28i2.5093

Palavras-chave:

Subjetividade, Humanidade, Leitura, Educação, Formação do leitor

Resumo

Contrariando a tese corrente de que cada leitura é única e cada leitor lê de maneira estritamente pessoal, sustento que toda leitura é histórica. Com base no materialismo histórico-dialético, sustento que tudo o que cada um sabe é parte e resultado da totalidade do gênero humano, e é apenas na generacidade humana que se realizam as possibilidades de cada indivíduo. Quando mais o indivíduo participa do genérico humano, maiores são suas disponibilidades de realizar-se em sua singularidade irredutível. A dialética entre indivíduo e história dá-se pela realização única do genérico humano em cada existência particular. Falar em leitura individuais é falar em realizações do humano, e a amplitude de cada percepção (de cada leitura) está subordinada à força com que o genérico nela se realiza. Concluo destacando a importância da crítica desimpedida e radical como condição essencial para a pesquisa e a educação.

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Biografia do Autor

Luiz Percival Leme Britto, UFOPA

Programa de Pós-graduação em Educação / Instituto de Ciências da Educação / Universidade Federal do Oeste do Pará

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Publicado

11-08-2017

Como Citar

BRITTO, L. P. L. O ENGODO SUBJETIVISTA E A FORMAÇÃO DO LEITOR. Nuances: Estudos sobre Educação, Presidente Prudente, v. 28, n. 2, 2017. DOI: 10.14572/nuances.v28i2.5093. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/5093. Acesso em: 13 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê

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