O ENGODO SUBJETIVISTA E A FORMAÇÃO DO LEITOR
DOI:
https://doi.org/10.14572/nuances.v28i2.5093Palavras-chave:
Subjetividade, Humanidade, Leitura, Educação, Formação do leitorResumo
Contrariando a tese corrente de que cada leitura é única e cada leitor lê de maneira estritamente pessoal, sustento que toda leitura é histórica. Com base no materialismo histórico-dialético, sustento que tudo o que cada um sabe é parte e resultado da totalidade do gênero humano, e é apenas na generacidade humana que se realizam as possibilidades de cada indivíduo. Quando mais o indivíduo participa do genérico humano, maiores são suas disponibilidades de realizar-se em sua singularidade irredutível. A dialética entre indivíduo e história dá-se pela realização única do genérico humano em cada existência particular. Falar em leitura individuais é falar em realizações do humano, e a amplitude de cada percepção (de cada leitura) está subordinada à força com que o genérico nela se realiza. Concluo destacando a importância da crítica desimpedida e radical como condição essencial para a pesquisa e a educação.Downloads
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