As sensibilidades como campo constituinte da docência no ensino de história

Autores

DOI:

https://doi.org/10.32930/nuances.v33i00.9800

Palavras-chave:

Pandemia, Sensibilidades, Experiências, Metodologias, História

Resumo

A pandemia causada pelo vírus SARS-CoV-2 (2019) evidenciou as desigualdades educacionais do país, criando desafios aos profissionais da educação, aos estudantes e aos familiares. Essa nova atmosfera refletiu no fazer docente e na prática cotidiana das inúmeras escolas do país, que com o avanço intenso da doença logo trataram de procurar meios e métodos para garantir o contato mínimo com os estudantes. Esse cenário de fragilidade desencadeou muitas preocupações sobre a relação escola-estudante. Diante disso, algumas questões surgiram: O que dizem os alunos? Como estão recebendo os conteúdos? Como se dá o acesso as aulas on-line? Situada a problemática, este artigo pretende apresentar algumas metodologias utilizadas com alunos do ensino fundamental II e do ensino médio, que visaram criar uma proximidade entre a escola, o professor e o aluno. Trata-se, portanto, de reflexões acerca de uma pedagogia das sensibilidades, que para além dos conteúdos oficiais presentes no currículo, considera as experiências e vivências dos estudantes.

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Biografia do Autor

Guilherme Henrique da Silva, Universidade Federal de Sergipe (UFS), São Cristóvão – SE – Brasil

Mestrando pela Universidade Federal de Sergipe. Pesquisador no Grupo de Pesquisa Educação, História e Interculturalidade (GPEHI/CNPq). Especialista em Artes e Tecnologia pelo Instituto Federal do Norte de Minas (IFNMG).

Marizete Lucini, Universidade Federal de Sergipe (UFS), São Cristóvão – SE – Brasil

Professora do Departamento de Educação e do Programa de Pós-graduação em Educação. Lider do Grupo de Pesquisa Educação, História e Interculturalidade (GPEHI/CNPq). Doutora em Educação (UNICAMP).

Andréia Teixeira dos Santos, Universidade Federal de Sergipe (UFS), São Cristóvão – SE – Brasil

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação. Pesquisadora no Grupo de Pesquisa Educação, História e Interculturalidade (GPEHI/CNPq).

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Publicado

31-12-2022

Como Citar

SILVA, G. H. da; LUCINI, M.; SANTOS, A. T. dos. As sensibilidades como campo constituinte da docência no ensino de história. Nuances: Estudos sobre Educação, Presidente Prudente, v. 33, n. 00, p. e022027, 2022. DOI: 10.32930/nuances.v33i00.9800. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/9800. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos Publicação Contínua