O PROCESSO DE SEMIFORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO: REFLEXÕES POSSÍVEIS E NECESSÁRIAS NA RELAÇÃO INFÂNCIA E INDÚSTRIA CULTURAL.

Autores

  • Anilde Tombolato Tavares da Silva UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

DOI:

https://doi.org/10.14572/nuances.v27i2.4324

Palavras-chave:

Educação. Semiformação. Indústria Cultural. Infância.

Resumo

Este artigo insere-se num panorama contemporâneo que embasa a essência da infância permeada pela indústria cultural buscando problematizar sua correlação entre a produção de saberes culturais fragmentados que refletem na semiformação e numa pedagogia parcializada na escola contemporânea. Amparados pelo pensamento de Max Horkheimer  e Theodor Adorno buscamos lançar um olhar mais atento e crítico para a educação contemporânea que sob a égide da bandeira da formação do indivíduo crítico e transformador,  submete-se passivamente ao processo de semiformação e conformação diante dos encantos que se produzem através da Indústria Cultural. Desta forma, confrontar os desafios postos no campo da educação e da prática educativa, os limites e a possibilidade de se assumir a escola como espaço de produção do novo, do não dito, do não pensado em detrimento do que já está instituído.

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Biografia do Autor

  • Anilde Tombolato Tavares da Silva, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

    Doutora em Educação. Docente Associada do Departamento de Educação da Universidade Estadual de Londrina. Atua na área de Formação de Professores.

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Publicado

20-02-2017

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

O PROCESSO DE SEMIFORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO: REFLEXÕES POSSÍVEIS E NECESSÁRIAS NA RELAÇÃO INFÂNCIA E INDÚSTRIA CULTURAL. Nuances: Estudos sobre Educação, Presidente Prudente, v. 27, n. 2, p. 63–76, 2017. DOI: 10.14572/nuances.v27i2.4324. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/4324. Acesso em: 14 dez. 2025.

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