O PROBLEMA DA EUTANÁSIA COMO UMA QUESTÃO FILOSÓFICA: REFLEXÕES ÉTICAS ACERCA DA EUTANÁSIA NO FIM DE VIDA E SUAS IMPLICAÇÕES EDUCATIVAS

Autores

  • Ana Pedro Universidade de Aveiro

DOI:

https://doi.org/10.14572/nuances.v22i23.1768

Palavras-chave:

liberdade, auto-determinação, respeito

Resumo

A tese que vamos defender neste artigo é a do reconhecimento da capacidade de autodeterminação do sujeito idoso, ou da autonomia que o assiste quanto à sua tomada de decisão acerca da forma como e quando, em situação de doença incurável, profunda e irreversível, pretende dar fim à vida. Trata-se, portanto, de argumentar acerca da possibilidade ético-filosófica consequencialista de uma morte com dignidade assente nos princípios de autonomia, de liberdade e de dignidade humana que respeitam a vontade “última” ou “primeira” do sujeito. Nesta argumentação serão tidos oportunamente em consideração o consequencialismo e o deontologismo, bem como a ética principialista de Beauchamp e Childress, através da ponderação dos seus pressupostos de beneficência, não maleficência e justiça.

http://dx.doi.org/10.14572/nuances.v22i23.1768

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Como Citar

PEDRO, A. O PROBLEMA DA EUTANÁSIA COMO UMA QUESTÃO FILOSÓFICA: REFLEXÕES ÉTICAS ACERCA DA EUTANÁSIA NO FIM DE VIDA E SUAS IMPLICAÇÕES EDUCATIVAS. Nuances: Estudos sobre Educação, Presidente Prudente, v. 22, n. 23, p. 167–181, 2012. DOI: 10.14572/nuances.v22i23.1768. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/1768. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos - FLUXO CONTÍNUO