DO KAROSHI NO JAPÃO À BIRÔLA NO BRASIL: AS FACES DO TRABALHO NO CAPITALISMO MUNDIALIZADO

Autores

  • Maria Aparecida de Morais Silva Universidade Estadual Paulista
  • Rodrigo Constante Martins Universidade Federal de São Carlos
  • Fábio Kazuo Ocada Universidade Estadual Paulista
  • Stela Godoi Universidade Estadual de Campinas
  • Beatriz Medeiros de Melo Universidade Estadual Paulista
  • Andréia Vettoracci Universidade Federal de São Carlos
  • Juliana Dourado Bueno Universidade Federal de São Carlos
  • Jadir Damião Ribeiro Centro Universitário de Araraquara

DOI:

https://doi.org/10.47946/rnera.v0i8.1447

Palavras-chave:

Trabalho assalariado rural, migrantes temporários, agronegócio do açúcar e álcool, mortes de trabalhadores.

Resumo

No período de 2004-2005, 13 trabalhadores faleceram nos canaviais paulistas em razão do excessivo esforço imposto pelas empresas do setor sucroalcooleiro. O presente artigo visa a compreensão deste trabalho sob a ótica da ontologia do ser social e da luta de classes neste momento histórico caracterizado pelo capitalismo mundializado, cujo enjeu envolve não somente os trabalhadores e os capitalistas, como também outros atores sociais, originários dos organismos institucionais e da sociedade civil.

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Edição

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Artigo original

Como Citar

DO KAROSHI NO JAPÃO À BIRÔLA NO BRASIL: AS FACES DO TRABALHO NO CAPITALISMO MUNDIALIZADO. (2012). REVISTA NERA, 8, 74-108. https://doi.org/10.47946/rnera.v0i8.1447