Sobre a Revista

A Revista NERA, criada em 1998, é uma publicação do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária (NERA), vinculado ao Departamento de Geografia da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) da Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus de Presidente Prudente. É um periódico de publicação continuada, gratuito, on-line, com linha editorial voltada aos temas relacionados à questão agrária, como luta pela terra, reforma agrária, movimentos socioterritoriais, campesinato, agronegócio, agricultura, políticas públicas, educação do campo, relação campo-cidade, gênero, trabalho e agroecologia. A Revista publica artigos originais, traduções, resenhas e entrevistas em português, espanhol, francês e inglês. O corpo editorial possui pareceristas do Brasil, América Latina, América do Norte e Europa.

Periodicidade

A Revista NERA possui fluxo contínuo para submissão de manuscritos e adota a política de publicação continuada, o que significa que os manuscritos aprovados são imediatamente publicados. A organização dos manuscritos é realizada por números quadrimestrais. 

Missão

A missão da Revista NERA é contribuir para a difusão de reflexões sobre questões atuais relacionadas à Geografia, tais como: questão agrária, luta pela terra, reforma agrária, movimentos socioterritoriais, campesinato, agronegócio, agricultura, políticas públicas, educação do campo,  relação campo-cidade, gênero, trabalho e agroecologia.

Foco e escopo

A Revista NERA tem como foco e escopo a publicação de artigos originais que sejam resultados de pesquisas acerca das temáticas relacionadas a questão agrária (como luta pela terra, reforma agrária, movimentos socioterritoriais, campesinato, agronegócio, agricultura, políticas públicas, educação do campo, relação campo-cidade, gênero, trabalho e agroecologia). O foco é contribuir para a construção do conhecimento  a partir da comunicação científica e possibilitar condições para o debate inserido na Geografia Agrária.

A Revista NERA publica artigos originais resultantes de pesquisas, resenhas relacionadas à temática da questão agrária, entrevistas e traduções. Os(as) autores(as) se obrigam a declarar que seu manuscrito é inédito e que não está sendo submetido ou em processo de avaliação em outro periódico.

Conteúdo esperado e originalidade

Sobre o conteúdo esperado: os manuscritos submetidos à Revista NERA devem ser originais. Um manuscrito original não é não corresponde somente a uma revisão de publicações anteriores no assunto da pesquisa. Um manuscrito original deve contribuir com o campo de pesquisa em questão. Manuscritos de caráter teórico: devem apresentar mais do que uma síntese de um determinado tema, além de trazer novos elementos e abordagens para uma questão teórica, além de debater criticamente o tema escolhido para o manuscrito. Manuscritos de resultados de pesquisas: um manuscrito original pode ser baseado em um levantamento de dados, que normalmente abrange: a observação direta ou indireta do assunto pesquisado (seja em laboratório, em campo ou diversos outros tipos de fontes primárias, como documentação). No manuscrito deve conter a justificativa, os objetivos, a metodologia, os resultados e as considerações finais, oferecendo uma nova interpretação dos resultados e/ou dados.

Os manuscritos submetidos à Revista NERA devem ser inéditos e não podem ser submetidos a nenhum outro periódico enquanto estiverem em avaliação. A prática de submeter o mesmo manuscrito em mais de um periódico é compreendida como publicação duplicata. É obrigatório o envio como documento suplementar da declaração de ineditismo do manuscrito, conforme modelo disponível nas diretrizes para autores(as) da Revista NERA. O documento deve estar obrigatoriamente assinado por todos(as) os(as) autores(as) e deve ser encaminhado no formato PDF como documento suplementar no momento da submissão. 

Caso o manuscrito seja resultado de pesquisa, essa informação deve ser indicada no momento da submissão, na seção “comentários aos editores”. Quando se tratar de manuscritos derivados de monografias, dissertações, teses ou relatórios científicos, é obrigatória a inserção de uma nota de rodapé referenciando o trabalho original, a ser incluída após a aprovação final, ao término do processo de avaliação por pares. Nesses casos, a Revista NERA não adota um índice de similaridade pré-definido como aceitável. Todo o conteúdo derivado de trabalhos acadêmicos anteriores deve ser devidamente referenciado, em conformidade com as normas da ABNT. 

Avaliação

Os manuscritos submetidos à Revista NERA, antes de serem encaminhados para a avaliação científica, passam por uma verificação inicial (desk review). Os manuscritos são automaticamente arquivados quando: i) não estão adequados ao escopo da Revista NERA; ii) não estão formatados de acordo com as diretrizes para autores(as); iii) não estão em consonância com as políticas editoriais da Revista NERA (incluindo ausência de declaração de contribuição individual e plágio); iv) não apresentam objetivos e procedimentos metodológicos; v) não são resultados de pesquisas.

A partir de novembro de 2022 a Revista NERA passou a adotar o modelo de avaliação peer review informado, no qual os manuscritos são publicados com a identificação do(a) editor(a) responsável (associado) pelo processo de editoração do artigo. 

A partir de 2025, além de implementar essa modalidade, a Revista NERA oferecerá aos(às) autores(as) e avaliadores(as) a opção de revelarem suas identidades. Para os(as) autores(as), essa alternativa será apresentada no momento da submissão, e para os(as) avaliadores(as), ao enviar o parecer científico. Reforçamos dois pontos: i) a divulgação da identidade não é obrigatória; ii) a revelação não está condicionada, ou seja, caso os(as) autores(as) optem por abrir a identidade e os(as) avaliadores(as) não — e vice-versa — será mantida apenas a informação autorizada. Também ressaltamos que, em casos de conflito de interesse, este deve ser comunicado aos(as) editores(as).

A Revista NERA considera que a avaliação por pares é um dos pilares da certificação científica e da Ciência Aberta, devendo ser conduzida com rigor e integridade ética. Violações éticas por parte do conselho científico comprometem a credibilidade do processo editorial, a justiça na avaliação e a qualidade do conhecimento publicado. São consideradas violações éticas no processo de avaliação, entre outras: apropriação indevida de ideias, dados ou trechos do manuscrito em processo de avaliação; divulgação do manuscrito em avaliação a terceiros; avaliação sem leitura completa ou com ausência de argumentação técnica fundamentada; avaliação realizada por ferramenta de Inteligência Artificial; comentários ofensivos, discriminatórios, desrespeitosos ou que exponham os(as) autores(as); exigência indevida de inclusão de citações irrelevantes ou de autopromoção, com o objetivo de inflar métricas pessoais ou institucionais; imparcialidade ou julgamento enviesado, baseado em posicionamentos políticos, ideológicos, pessoais ou institucionais; não declaração de conflitos de interesse que possam comprometer a isenção da avaliação; não declaração do uso de ferramenta de Inteligência Artificial no processo de avaliação.

A Revista NERA reforça o caráter formativo, ético e técnico da avaliação por pares e se compromete a apurar, de forma sigilosa e rigorosa, quaisquer denúncias ou indícios de má conduta nesse processo. Casos confirmados de violação ética poderão resultar em descredenciamento do(a) avaliador(a) do conselho científico da revista e, se necessário, comunicação às instituições envolvidas.

A Revista NERA assegura o compromisso com a imparcialidade em todas as etapas do processo editorial. As decisões editoriais são pautadas exclusivamente na qualidade acadêmica, originalidade, relevância científica e adequação ao escopo do periódico. O corpo editorial, incluindo editores(as) responsáveis e membros do conselho científico, deve atuar com independência e isenção, evitando qualquer forma de favorecimento, discriminação ou conflito de interesses. Quando identificada qualquer situação que possa comprometer a imparcialidade, o caso será encaminhado para deliberação do conselho editorial, podendo implicar substituição de avaliadores(as) ou redistribuição do manuscrito a outro(a) editor(a).

Todo o processo de avaliação dos manuscritos é realizado exclusivamente por meio do sistema da Revista NERA. Após a análise preliminar pela editoria, os textos são encaminhados para avaliação por pares integrantes do Conselho Científico da revista, conforme a temática e a área de especialização. Em casos excepcionais, os manuscritos podem ser enviados a pareceristas ad hoc, especialmente quando tratam de temas específicos que demandam expertise não contemplada no conselho no momento da submissão. A Revista NERA adota, como princípio, a valorização de seu corpo avaliador permanente, buscando reduzir ao mínimo o uso de pareceristas ad hoc. No entanto, reconhece a importância desse recurso tanto para assegurar a qualidade das avaliações quanto para sondar e integrar novos(as) especialistas ao Conselho Científico. Os formulários de avaliação são organizados de acordo com a modalidade da contribuição submetida, sendo:

Formulário de avaliação de artigos originais

Formulário de avaliação de resenhas

Formulário de avaliação de entrevistas

Ciência aberta e preprints 

A Revista NERA corrobora e pratica princípios de Ciência Aberta, com o objetivo de possibilitar maior transparência e confiabilidade aos manuscritos publicados. Os(as) autores(as) são convidados(as) a depositarem previamente os artigos submetidos para avaliação em servidores de preprints confiáveis. O preprint é o manuscrito pronto para submissão a um periódico e que é depositado em servidores de preprints confiáveis antes ou em paralelo à submissão a um periódico. Essa prática se junta à da publicação contínua como mecanismos para acelerar a comunicação das pesquisas. Neste caso, os(as) autores(a) deverão entrar em contato com os(as) editores(as) da Revista NERA antes da submissão do manuscrito para maiores informações sobre o processo e assinatura do Formulário de Conformidade com a Ciência Aberta, disponível aqui. Reforçamos que o manuscrito deverá ser publicado apenas após a avaliação por parte do conselho científico da Revista NERA.

Dados abertos

A Revista NERA estimula que os(as) autores(as) encaminhem, quando possível, os bancos de dados e demais materiais para serem divulgados, servindo de subsídios para demais pesquisas. A Revista NERA preza pela integridade e confiabilidade dos dados apresentados em todos os manuscritos submetidos. Os(as) autores(as) são responsáveis por garantir que os dados apresentados foram obtidos de maneira ética, transparente e sem manipulações que distorçam os resultados. A omissão de dados relevantes, a seleção intencional de resultados favoráveis, a falsificação ou fabricação de dados constitui má conduta científica e, se identificada, resultará no arquivamento da submissão ou retratação do artigo, conforme o estágio do processo editorial. A equipe editorial poderá solicitar, a qualquer momento, o envio dos dados brutos ou complementares utilizados na pesquisa. 

Disponibilização de Dados de Pesquisa

Em conformidade com os princípios da Ciência Aberta e com os “Critérios, política e procedimentos para a admissão e a permanência de periódicos na Coleção SciELO Brasil, a partir de 12 de agosto de 2025 todas as submissões à Revista NERA deverão ser acompanhadas da declaração de disponibilidade de dados de pesquisa. No caso das submissões em processo de avaliação até a referida data, em caso de aceite para a publicação, deverão igualmente encaminhar a declaração de disponibilidade de dados de pesquisa, seguindo as orientações do Conselho Editorial após contato do mesmo.

O que são dados de pesquisa?

Entendem-se por dados de pesquisa os dados, textos, códigos, métodos e demais materiais utilizados ou gerados no desenvolvimento de uma investigação científica, os quais servem de base para os resultados apresentados nos manuscritos publicados no periódico. Esses conteúdos são genericamente identificados como “dados de pesquisa”.

De forma mais específica, constituem dados de pesquisa as bases de dados e/ou informações produzidas no decorrer da pesquisa, efetivamente citadas, utilizadas e analisadas no corpo do manuscrito. Exemplos incluem: documentos textuais, planilhas, estatísticas, cadernos de campo, imagens, arquivos de áudio, questionários, transcrições, códigos, arquivos shapefile e procedimentos metodológicos.

Atenção: artigos previamente publicados, trabalhos de conclusão de curso, monografias, dissertações e teses não são considerados dados de pesquisa, uma vez que já se encontram disponíveis em repositórios acadêmicos. O mesmo se aplica a bases de dados públicas que não tenham passado por sistematizações, análises comparativas ou tratamentos estatísticos adicionais. Por exemplo, na área da Geografia, não é aceitável submeter a base bruta dos dados do Censo Demográfico do IBGE, exceto quando estes dados tenham sido processados de forma original, resultando em um novo banco de dados, ou quando tenham sido submetidos a algum tipo de tratamento estatístico.

Como preparar os dados de pesquisa para submissão?

Os dados de pesquisa devem ser preparados de acordo com as orientações estabelecidas no Guia de preparação de dados de pesquisa da SciELO. Além disso, deve-se seguir as instruções constantes no Guia de depósito de dados de pesquisa, também da SciELO. Recomenda-se fortemente a visualização do tutorial em vídeo Como depositar dados, elaborado pela equipe SciELO.

Após a submissão, os dados de pesquisa serão submetidos a uma curadoria por parte da equipe editorial da Revista NERA, podendo ser devolvidos aos(às) autores(as) para eventuais correções e/ou complementações.

Reforça-se a importância e a concordância com os “Termos e condições de uso do repositório SciELO Data” antes da submissão de qualquer dado de pesquisa.

Caso os(as) autores(as) já tenham dados de pesquisa depositados em outro repositório de pesquisa, não é necessário submetê-los ao SciELO Data. Os(as) autores(as) devem apenas informar o link ou DOI dos dados de pesquisa na declaração de dados de pesquisa. Reforça-se que há uma “Lista de repositórios para depósito de dados de pesquisa” indicada pela SciELO.

Quando submeter os dados de pesquisa?

Os dados de pesquisa devem ser depositados no momento da submissão do manuscrito à Revista NERA, por meio da plataforma SciELO Data (buscar a coleção da Revista NERA na plataforma). Após a submissão dos dados de pesquisa seguindo as orientações postas no Guia de preparação de dados de pesquisa da SciELO e no Guia de depósito de dados de pesquisa, os(as) autores(as) deverão encaminhar o link para acesso aos dados de pesquisa no sistema de submissão da Revista NERA na declaração de disponibilidade de dados de pesquisa.

Durante o processo de avaliação, os dados de pesquisa serão analisados em conjunto com o manuscrito. Em caso de aprovação do manuscrito, os dados de pesquisa serão publicados; em caso de rejeição, os dados serão excluídos do repositório SciELO Data.

Acerca das citações de dados da pesquisa:

Recomenda-se a leitura do “Guia de citação de dados de pesquisa” elaborado pela equipe SciELO.

Observações importantes:

  1. O compartilhamento dos dados de pesquisa é de responsabilidade dos(as) pesquisadores(as) envolvidos(as), devendo ser informado no momento da submissão.
  2. Como prática de Ciência Aberta, os periódicos podem exigir, exceto em casos devidamente justificados, que os dados de pesquisa sejam disponibilizados em acesso aberto no repositório indicado.
  3. Recomenda-se a leitura integral do material sobre o SciELO Data, disponível em na página da SciELO.
  4. Caso o manuscrito submetido não seja aceito à publicação, os dados da pesquisa submetidos não serão tornados públicos, os mesmos serão excluídos do SciELO Data.
  5. Todos os dados de pesquisa passarão por curadoria realizada pela equipe editorial da Revista NERA, seguindo o nível 1 (curadoria básica), seguindo o “Guia de curadoria de dados de pesquisa para equipes editoriais” elaborado pela equipe SciELO.

O envio dos dados de pesquisa não é obrigatório, é apenas um incentivo a Ciência Aberta e a reprodutibilidade científica. Contudo, é obrigatória, em todas as submissões à Revista NERA, a apresentação da declaração de disponibilidade de dados de pesquisa, conforme modelo disponibilizado aqui.

Conformidade e política de ciência aberta

A Revista NERA é um periódico de Acesso Aberto, que determina que o(a) autor(a) possui os direitos autorais e tem permissão para colocar cópias do artigo em outros repositórios, também corresponde a condição em que o detentor dos direitos autorais de um trabalho acadêmico concede direitos de uso a outros com uma licença aberta, permitindo acesso gratuito imediato ao trabalho e permitindo que qualquer usuário leia, baixe, copie, distribua, imprima, pesquise ou crie links para os textos completos dos artigos, rastreie-os para indexação, transmita-os como dados para software ou use-os para qualquer outra finalidade legal. A Revista NERA utiliza a licença Creative Commons CC BY 4.0 Attribution 4.0 International. A Revista NERA oferece gratuitamente todo o seu conteúdo publicado para ser navegado, baixado e distribuído.  A Revista NERA segue o Formulário sobre conformidade com a Ciência Aberta do SciELO Brasil.

Identificação de revistas predatórias

A Revista NERA reconhece a importância de combater práticas editoriais predatórias, que comprometem a credibilidade da ciência e da comunicação científica. Periódicos predatórios são aqueles que cobram taxas para publicação sem realizar avaliação por pares adequada, além de prometerem divulgação rápida e garantida, desconsiderando os princípios éticos e científicos que regem a produção acadêmica. A equipe editorial da Revista NERA orienta que os(as) autores(as) evitem citar manuscritos publicados em periódicos predatórios, de modo a não legitimar práticas que violam a integridade acadêmica. Da mesma forma, recomenda-se que os resultados de pesquisas não sejam submetidos a esse tipo de publicação.

Para auxiliar na identificação de periódicos predatórios, recomenda-se:

  • Verificar a indexação da revista em bases reconhecidas, como DOAJ, SciELO, Scopus ou Web of Science;
  • Consultar o site da revista quanto à transparência de suas políticas editoriais, à composição do corpo editorial e aos critérios de avaliação adotados;
  • Utilizar ferramentas como a Think. Check. Submit. (https://thinkchecksubmit.org/) para avaliar a legitimidade de periódicos.
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Conflitos de interesses

O conflito de interesses pode ser de natureza pessoal, comercial, política, acadêmica ou financeira. Conflitos de interesses podem ocorrer entre autores, revisores ou editores. Os(as) autores(as) devem divulgar todo e qualquer conflito de interesse que tenha surgido durante o desenvolvimento da submissão. Ademais, ao submeter o manuscrito, os(a) autores(a) são responsáveis por reconhecer e revelar conflitos financeiros ou de outra natureza que possam ter influenciado o trabalho. Caso haja, ainda que potencialmente, conflito de interesse, o(s) autor(es) deve(m) informá-lo em documento próprio assinado e anexado à plataforma de submissão. Para mais informações ver: Disclosure of Financial and Non-Financial Relationships and Activities, and Conflicts of Interest. O conselho científico recebe a orientação para divulgar todo e qualquer conflito de interesse antes de aceitar a tarefa de avaliação científica.

Autores(as): devem informar, no momento da submissão, qualquer vínculo financeiro, institucional ou pessoal que possa ser interpretado como conflito de interesse. 

Pareceristas: devem recusar a avaliação de manuscritos caso identifiquem conflitos que comprometam sua imparcialidade, informando imediatamente ao conselho editorial.

Editores(as): devem se abster de decisões editoriais em manuscritos nos quais tenham qualquer tipo de envolvimento ou conflito, delegando a responsabilidade a outro(a) editor(a).

O não cumprimento dessa diretriz poderá acarretar revisão editorial, retratação ou arquivamento do manuscrito, conforme a gravidade do caso. A revista se orienta pelas boas práticas indicadas pelo Committee on Publication Ethics (COPE) para a gestão de conflitos de interesse.

Autoria

Três exigências mínimas definem a autoria em todas as definições reconhecidas: realizar uma contribuição substancial para o trabalho, participar da concepção do manuscrito e assumir responsabilidade pelo conteúdo do manuscrito e pela sua forma publicada. A seção de agradecimentos pode ser utilizada para reconhecer contribuições que não atendam aos critérios formais de autoria. Não são considerados coautores(as) aqueles(as) que tenham atuado exclusivamente nas seguintes atribuições: obtenção de financiamento; coleta de dados ou organização de banco de dados; supervisão geral de grupo de pesquisa; orientação ou coorientação acadêmica; desenvolvimento de software ou ferramentas técnicas, sem participação direta na concepção, análise, interpretação dos dados e redação substancial do manuscrito. Conforme descreve o Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas (ICMJE) a responsabilidade de garantir que todos(as) os(as) autores(as) nomeados(as) cumpram os critérios é coletiva do grupo de autores(as), não do periódico.

O número máximo de autores(as) permitido por artigo é de três. Em casos excepcionais, o conselho editorial pode avaliar solicitações para ampliação desse limite, considerando, especialmente, a natureza da pesquisa. Não é permitida a inclusão de novos(as) autores(as) após a submissão do manuscrito. Cada autor(a) pode publicar apenas um artigo por ano. Em todas as submissões com mais de um(a) autor(a), é obrigatória a anexação, como documento suplementar, de uma declaração de contribuição individual. Manuscritos submetidos sem esse documento são automaticamente arquivados. Todos(as) os(as) autores(as) devem participar ativamente da discussão dos resultados, da revisão e da aprovação da versão final do trabalho. É obrigatório, ainda, que sejam indicadas as contribuições individuais de cada autor(a) com base na Taxonomia CRediT (Contributor Roles Taxonomy), a qual contempla quatorze funções que descrevem as atribuições desempenhadas ao longo do processo de elaboração do manuscrito. Práticas como autoria honorária, fantasma, presenteada, forjada ou hiperautoria são veementemente rejeitadas pela Revista NERA, por violarem os princípios éticos da integridade científica. A identificação de qualquer dessas condutas durante o processo de avaliação acarretará o arquivamento imediato do manuscrito.

Em relação à ordem de autoria, os(as) autores(as), como critério mínimo, devem assegurar que participaram efetivamente da elaboração do trabalho e que não violaram direitos legais de outros(as) autores(as) durante esse processo. A atribuição de autoria deve resultar de uma decisão conjunta, com consentimento e ciência de todas as partes envolvidas, considerando as responsabilidades éticas, legais e intelectuais associadas à autoria científica. É obrigatória a designação de um(a) autor(a) correspondente, responsável por manter a comunicação com a equipe editorial, responder prontamente às solicitações do periódico e atuar como ponto de contato para eventuais questionamentos futuros sobre a integridade do trabalho. Ressalta-se que o(a) autor(a) correspondente não precisa ser necessariamente o(a) primeiro(a) autor(a). Em relação à ordem de autoria, recomenda-se que esta reflita a ordem decrescente da contribuição efetiva para o desenvolvimento do manuscrito. Critérios como a ordem alfabética devem ser evitados. Contudo, os(as) autores(as) que devem definir a ordem de autoria a partir de critérios construídos coletivamente. Em grandes grupos de coautoria, Recomenda-se que os critérios de autoria sejam definidos antes do início do trabalho e confirmados antes da submissão. É fundamental distinguir entre colaboração científica e coautoria de manuscrito: a coautoria somente deve ser atribuída àqueles(as) que tenham contribuído de forma ativa e significativa para a redação do texto. Colaborações que não atendam a esses critérios podem e devem ser reconhecidas na seção de Agradecimentos. Independentemente da ordem de autoria, todos(as) os(as) autores(as) são igualmente responsáveis pelo conteúdo integral do manuscrito.

Para evitar conflitos, recomenda-se que a definição da autoria e da ordem dos autores seja acordada consensualmente entre todos os envolvidos desde as fases iniciais do desenvolvimento do manuscrito (conforme orientado no item ordem de autoria). Caso surjam disputas sobre autoria após a submissão, a revista orienta que as partes busquem resolver o conflito de forma transparente e colaborativa, preferencialmente por meio do diálogo direto entre os(as) autores(as). Não é permitida a inclusão de novos(as) autores(as) após a submissão do manuscrito. A Revista NERA não se posiciona como mediadora em disputas de autoria, cabendo aos autores(as) e às instituições responsáveis pela pesquisa a resolução desses conflitos. No entanto, a revista pode solicitar documentação ou esclarecimentos para garantir a integridade do processo editorial. Disputas não resolvidas que comprometam a autoria adequada do manuscrito podem resultar no arquivamento ou rejeição da submissão.

Ética, negligência e boas práticas de pesquisa

A Revista NERA desenvolve seu trabalho em conformidade com os princípios éticos do Committee on Publication Ethics (COPE), do Code of Ethics American Educational Research Association, do Código de Boas Práticas Científicas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e do Council of Science Editors (CSE) em relação a publicação.

Para promoção da integridade das pesquisas, o fortalecimento e a transparência no processo, todo o material submetido e publicado na Revista NERA deve estar de acordo com o Guia de Boas Práticas para o Fortalecimento da Ética na Publicação Científica, com o  Formulário de Conformidade com a Ciência Aberta, com as Diretrizes para a ética na pesquisa e a integridade científica do Fórum de Ciências Humanas, Sociais, Sociais Aplicadas, Linguística, Letras e Artes (FCHSSALLA) e com o Manifesto da Geografia pela Ética na Publicação Científica produzido no âmbito da Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB)

A Revista NERA adota como definição de má-conduta aquela apontada pelo Office Research Integrity (ORI), que consiste em: i) Plágio: consiste na apropriação de ideias, processos, resultados ou palavras de outra pessoa sem dar crédito apropriado. O autoplágio também deve ser evitado; ii) Falsificação: manipular materiais, equipamentos ou processos de pesquisa, omitir dados ou resultados, de modo que a pesquisa não seja representada com precisão no registro da pesquisa; iii) Fabricação: inventar dados ou resultados, seja através do registro ou relato.

Estas más condutas resultam em violações éticas, produzindo trabalhos baseados na apresentação de dados falsos, na manipulação de dados, procedimentos e resultados, bem como na apropriação indevida de ideias de terceiros sem o devido reconhecimento. Todos os manuscritos guardados à Revista NERA são verificados no software de similaridade iThenticate ainda no processo de desk review (avaliação inicial). Os manuscritos com similaridade citada de forma indevida identificada são automaticamente arquivados e os(as) autores(as) comunicados(as). A Revista NERA não possui uma taxa de similaridade definida como aceitável, uma vez que o conselho editorial considera que cada manuscrito submetido deve ser verificado na sua individualidade para verificar a natureza da similaridade.

A Revista NERA entende que as boas práticas de pesquisa e ética também envolvem o processo de avaliação e, por isso, possui diretrizes para avaliação científica. Dentre os elementos principais destaca-se: conflitos de interesse; a não divulgação do manuscrito para terceiros; importância política do parecer.

Os manuscritos submetidos à Revista NERA não podem ser submetidos a nenhum outro periódico enquanto estiverem em avaliação. A prática de submeter o mesmo manuscrito em mais de um periódico é compreendida como publicação duplicata. A prática de divisão inadequada dos resultados do estudo em mais de um artigo é entendida como publicação redundante e, sendo detectada, resulta no arquivamento da submissão. 

Acerca da manipulação de citações, conforme estabelece o Committee on Publication Ethics (COPE), esta configura uma violação da ética de publicação quando as referências não contribuem de maneira efetiva para o conteúdo científico do manuscrito e são incluídas exclusivamente com o objetivo de aumentar o número de citações, impactando artificialmente métricas bibliométricas. Trata-se de uma prática que compromete a integridade da produção científica e o processo editorial como um todo. A Revista NERA não admite práticas de manipulação de citações em nenhuma etapa do processo editorial. As referências bibliográficas devem ser diretamente pertinentes ao conteúdo do manuscrito e contribuir de forma efetiva para a construção teórica, metodológica e empírica da pesquisa. Práticas como a inclusão de citações irrelevantes, a exigência indevida de referências a trabalhos específicos (especialmente da própria revista, de seus editores e indicadas no processo de avaliação por pares), ou a adoção de estratégias destinadas a inflar métricas bibliométricas serão consideradas como condutas inadequadas de natureza editorial ou científica. Caso seja identificada manipulação intencional de citações durante o processo de avaliação por pares por parte dos(as) autores(as), o manuscrito poderá ser arquivado. Caso seja identificada manipulação intencional de citações após a publicação do manuscrito, o mesmo será retratado seguindo as políticas de retração da Revista NERA. Caso sejam identificadas tentativas de manipulação intencional de citações por parte do conselho científico ou editorial, os(as) responsáveis deverão ser comunicados com retratação pública e possível exclusão do membro do conselho. A Revista NERA adota as recomendações do Committee on Publication Ethics (COPE) para a condução de casos dessa natureza.

Caso seja detectada qualquer má prática de pesquisa e má conduta por parte dos(as) autores(as) durante a etapa de avaliação, a submissão será automaticamente arquivada. Em casos de denúncias de más práticas de pesquisa e má conduta por parte dos(as) autores(as) em manuscritos já publicados, a denúncia será verificada internamente e caso seja confirmada, o manuscrito deverá ser retratado pelos(as) autores(as).

Uso de ferramentas e recursos de Inteligência Artificial (IA)

A Revista NERA segue as diretrizes estabelecidas no Guia de Uso de Ferramentas e Recursos de Inteligência Artificial na Comunicação de Pesquisas na Rede SciELO. É permitida a utilização de ferramentas que auxiliem na preparação, redação, revisão e tradução dos artigos, incluindo o uso de recursos de Inteligência Artificial. No entanto, apenas humanos podem ser autores(as), tradutores(as) e avaliadores(as).

Recomendação aos autores(as):

  • Informar/mencionar as fontes dos materiais usados na pesquisa e na redação do artigo ou capítulo. Todo e qualquer uso ou conteúdo gerado por uma aplicação de IA deve ser informado no resumo e na seção métodos ou equivalente.
  • Certificar-se que todo o material citado seja corretamente atribuído, inclusive as citações completas, e que as fontes citadas respaldem as declarações da aplicação de IA, pois não é incomum que gerem referências a obras inexistentes.
  • Assumir a responsabilidade pública por seu trabalho.
  • Ocultar o uso e conteúdo de IA é uma falha ética que viola os princípios de transparência e honestidade em pesquisa. No processo de avaliação, caso seja identificado o uso de IA sem a devida menção, o manuscrito será automaticamente arquivado.

Recomendação ao conselho científico:

Os membros do conselho científico têm a responsabilidade de avaliar de maneira justa e objetiva os manuscritos de artigos, com destaque quanto a qualidade e originalidade. A experiência e conhecimentos são fundamentais neste processo, apoiado pelo uso de diferentes ferramentas, como software de análise estatística e motores de busca acadêmicos, entre outros, sendo muitas dessas ferramentas providas por aplicativos de IA. 

  • Quando o manuscrito recebido para a avaliação não é um preprint, o parecerista não deve submeter o manuscrito a serviços que possam causar o vazamento de identidades e conteúdos.

  • Caso o membro do conselho científico faça uso de aplicações e conteúdo de IA no processo de emissão do parecer científico, este deve seguir as normas e boas práticas éticas, além de ser documentado no parecer. Reforçamos que, quando um artigo é encaminhado para avaliação científica, ele já foi verificado por software de similaridade.

  • A ocultação do uso de ferramentas de IA é uma falha ética que viola a transparência da avaliação por pares.

  • Ao detectar qualquer falha ética no manuscrito, o membro do conselho científico deve comunicar os(as) editores(as).

Como citar conteúdos de Inteligência Artificial (IA):

Conteúdos gerados por ferramentas de IA devem ser citados e referenciados como uma fonte não recuperável e/ou semelhante a uma comunicação pessoal (cartas, memorandos, e-mails e demais conversas telefônicas). Como a IA não fornece dados recuperáveis, não pode ser incluída na lista de referências. O conteúdo criado e/ou revisado por meio de ferramenta de IA deve ser indicado em nota de rodapé, sinalizando o software utilizado, a modalidade (conteúdo generativo, conteúdo revisado e/ou conteúdo traduzido) e a data de utilização da ferramenta (dia, mês e ano). 

Política de retratação

A retratação é um mecanismo público utilizado para registrar problemas em um manuscrito já publicado (retratação parcial) ou para anunciar seu cancelamento (retratação total). O principal objetivo da política de retratação é preservar a integridade da pesquisa científica e manter a confiança dos leitores na qualidade do periódico. A decisão de retratar um manuscrito é tomada com o compromisso de assegurar a ética e a credibilidade no âmbito acadêmico. A Revista NERA segue as orientações  estabelecidas no âmbito das Diretrizes para Retratação do Comitê de Ética em Publicações (COPE) e do Guia para o registro e publicação de retratação da Coleção SciELO Brasil.

Os membros do conselho científico que identificarem, durante o processo de revisão por pares, indícios de erros substanciais, dados incorretos, má conduta científica, similaridade sem a devida citação, publicação redundante, manipulação de citações ou qualquer outro tipo de falha que comprometa a integridade do manuscrito, devem comunicar imediatamente à editoria responsável, recomendando, quando pertinente, a retratação, a correção ou o arquivamento do manuscrito. 

As retratações serão publicadas apenas após a análise e autorização realizadas pelo conselho editorial. A publicação de retratação pode ocorrer nos seguintes casos: 

i) Manuscritos que acusem a apropriação indevida de dados e pesquisas publicadas por terceiros.

ii) Manuscritos com autoria indevida, com a exclusão de coautores que não participaram da elaboração do trabalho.

iii) Evidência de que os dados e informações da pesquisa foram adulterados, falsificados ou modificados para a obtenção dos resultados desejados.

iv) Manuscritos com publicação duplicata, ou seja, em avaliação ou já publicados por outro periódico.

v) Manuscritos que contém a veiculação de informações sem a devida autorização de uso.

vi) Correção de informações ou dados de manuscristos  já publicados (não contempla atualização de informações ou alteração de referencial teórico).

Não são realizadas retratações nos seguintes casos:

i) A autoria é contestada, mas não há motivos para duvidar da validade dos resultados.

ii) Os principais resultados do trabalho ainda são confiáveis, e uma correção poderia abordar adequadamente erros ou preocupações.

iii) Evidências inconclusivas para justificar a retratação ou está aguardo de informações adicionais, como de uma investigação institucional.

iv) Conflitos de interesse dos autores foram relatados ao periódico após a publicação, mas, na avaliação do conselho científico, esses conflitos não são capazes de ter influenciado as interpretações, recomendações ou conclusões do artigo.

As retratações serão divulgadas por meio da página oficial da Revista NERA,  seguindo as orientações do Guia para o registro e publicação de retratação da Coleção SciELO Brasil. As retratações serão vinculadas aos manuscritos retratados, através de identificação do artigo e da autoria.

Declaração de contribuição individual

Nos artigos com mais de um(a) autor(a), é obrigatória a submissão da declaração de contribuição individual, indicando a contribuição de cada um de acordo com 14 tipologias de contribuição estabelecidas pela Taxonomia CRediT. A declaração deve estar obrigatoriamente assinada por todos(as) os(as) autores(as). O arquivo deve ser encaminhado no formato PDF como documento suplementar no momento da submissão.  Não é permitida a inserção de novos(as) autores(as) após a submissão do manuscrito, muito menos após aprovação do mesmo. O modelo da declaração de contribuição individual está disponível aqui

Direitos do(a) autor(a)

A licença utilizada pela Revista NERA é Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional (CCBY 4.0), que permite aos seus usuários copiar, redistribuir, remixar, transformar e construir sobre o material para qualquer finalidade, mesmo comercialmente. O(a) autor(a) mantém o direito autoral sob o artigo publicado e o periódico o direito de primeira publicação. As ideias e conceitos divulgados nos artigos são de inteira responsabilidade dos(as) autores(as). Ademais, em caso de demora na emissão do parecer científico, os(as) autores(as) têm o direito de solicitar a suspensão do processo de avaliação por pares. Nos casos em que o manuscrito for aceito com correções, os(as) autores(as) têm o direito de não acatar integralmente as sugestões dos(as) avaliadores(as), desde que apresentem justificativa fundamentada para tanto, a ser submetida à consideração da editoria responsável. Ressalta-se, ainda, o direito dos(as) autores(as) de manterem sua identidade preservada durante o processo de avaliação por pares, conforme previsto nas diretrizes da Revista NERA.

Registro de interações

As interações entre todos os papéis envolvidos no processo de certificação científica — que compreende desde a submissão até a publicação, rejeição ou arquivamento do manuscrito — são registradas integralmente na plataforma OJS, por meio do histórico de atividades disponível no perfil do(a) autor(a) correspondente. Etapas como a confirmação de submissão; envio do manuscrito para a avaliação por pares; decisões editoriais (parciais e finais); encaminhamento para editoração; leitura de prova e publicação são formalmente comunicadas ao(à) autor(a) correspondente e registradas no sistema. No caso do conselho científico, o sistema também realiza comunicações automáticas referentes à solicitação de avaliação; lembretes em caso de atraso no envio do parecer científico; confirmação do recebimento da avaliação; agradecimento pelo parecer emitido e notificação sobre a decisão editorial final. Além dessas comunicações automáticas, podem ocorrer interações adicionais entre editores(as) e autores(as), assim como entre editores(as) e os(as) avaliadores(as) designados(as). Ressalta-se que todos os arquivos relacionados à avaliação devem ser encaminhados exclusivamente por meio do sistema OJS.

Política de arquivamento

O Open Journal Systems suporta o sistema LOCKSS (Lots of Copies Keep Stuff Safe) para garantir um arquivo seguro e permanente para o periódico. O LOCKSS é um software de código aberto desenvolvido na Biblioteca da Universidade de Stanford que permite que as bibliotecas preservem periódicos da web selecionados pesquisando regularmente sites de periódicos registrados em busca de conteúdo recém-publicado e arquivando-o. 

Política de preservação digital

A Revista NERA segue os padrões definidos no programa de Política de Preservação Digital do Programa SciELO.

Política de Repositório e Distribuição

A Revista NERA encoraja os(as) autores(as) a autoarquivar seus manuscritos aceitos, disponibilizando-os em repositórios institucionais, blogs pessoais, mídias sociais acadêmicas ou em suas redes sociais pessoais, desde que seja incluída a citação completa da versão publicada no site do periódico.

Taxas de Publicação

A Revista NERA não cobra taxas pelo processamento da submissão (taxas de submissão, taxas de processamento editorial, Taxas de Processamento de Artigos (APCs) ou taxas de página), nem pelos processos de revisão, publicação, distribuição ou download