¡Dios mío, falta todo! ¡Qué horrible! Reflexiones sobre el trabajo pesado de las campesinas en el suroeste de Paraná, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.1590/1806-675520252810754Palabras clave:
Agroecologia, Gênero, CampesinatoResumen
Este artigo realiza uma análise a partir dos marcadores de classe e gênero, com o objetivo de identificar quais elementos têm levado à penosidade do trabalho agroecológico das mulheres camponesas, para que possamos avançar na superação desse problema a partir da própria perspectiva das mulheres do campo, de suas práticas e saberes. A pesquisa foi realizada entre 2023 e 2024, no Sudoeste do Paraná, Brasil, com sete camponesas vinculadas ao Movimento de Mulheres Camponesas (MMC) e duas agrônomas que trabalham com assistência técnica e extensão rural (ATER) na região. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas buscando compreender os principais elementos que levam à penosidade dos trabalhos agrícolas das camponesas; quais equipamentos/máquinas existentes e aqueles ainda não desenvolvidos, contribuiriam para diminuir o desgaste em seus trabalhos. Evidencia-se como a invisibilização e desvalorização dos trabalhos das camponesas relaciona-se com a invisibilização e desvalorização dos trabalhos de cuidado e de promoção da vida, características de nossa sociedade capitalista, explicando a escassez de pesquisas e tecnologias desenvolvidas para melhorar as condições de trabalho na produção agroecológica diversificada de alimentos saudáveis.
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