ALUNOS “BRASIGUAIOS” EM MOVIMENTO NA TRÍPLICE FRONTEIRA: NOVAS POSSIBILIDADES, NOVOS LIMITES NA INTEGRAÇÃO DO ALUNO “BRASIGUAIO”
DOI:
https://doi.org/10.33081/formacao.v2i19.1824Resumo
RESUMO: Esse artigo*[1] tem como objetivo analisar a imigração de alunos da educação primária ou primeira etapa da Educação Básica, do Paraguai para o Brasil, nos últimos cinco (05) anos - 2007/2011 - para escolas públicas municipais de Santa Terezinha de Itaipu-PR. Busca-se compreender como se encontram os alunos “brasiguaios”, matriculados em escolas de bairro, dentro da dinâmica estrutural do ensino, dinâmica norteada pelo Bloco Econômico MERCOSUL. Aponta-se a Geografia como disciplina com potencial para auxiliar o aluno em seu processo de integração e reconstruir a própria identidade, ao elucidar o espaço de vivência na fronteira, marcado pelas contradições que ocorrem entre as diferentes geograficidades, que ocasionam a defasagem idade/série, considerada como indicador de fracasso escolar pelo SEM - Setor Educacional do Mercosul. O processo classificatório desenvolvido pela equipe pedagógico-administrativa da escola, ao atender à legislação vigente, para inserir o aluno na série em que dará continuidade aos estudos e o trabalho metodológico em Geografia, pelo professor regente, apresentam-se como possibilidades para a compreensão da Tríplice Fronteira Educacional.
[1] O presente trabalho resulta de pesquisa, discussões, estudos e análises, junto ao Laboratório de Ensino de Geografia (LEG) e Linha/Grupo de Pesquisa Ensino e Práticas de Geografia (ENGEO), pelas autoras.
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