E SE A REPRESENTAÇÃO FOSSE APENAS A INVENÇÃO DA MOEDA FIDUCIÁRIA DO REAL?

Autores

  • Claude RAFFESTIN Universidade de Genebra

DOI:

https://doi.org/10.33081/formacao.v2i14.641

Resumo

Para iniciar, eu estou realmente disposto a admitir que o título desta comunicação pode, sob vários aspectos, surpreender e mesmo intrigar. Dito isto, minha intenção, quando eu formulei a questão sobre o modo condicional, não era, estejam certos, de provocar uma perplexidade que eu iria saborear com prazer, ou até mesmo com uma porçãozinha de sadismo. Nada disso ! Eu procurei, com esse título, colocar um problema que me provoca a saber o que é a PAISAGEM, enquanto representação, em nossas sociedades. Seguramente, é mais que uma imagem, no sentido geral do termo, sob diversas formas.

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Como Citar

RAFFESTIN, C. (2011). E SE A REPRESENTAÇÃO FOSSE APENAS A INVENÇÃO DA MOEDA FIDUCIÁRIA DO REAL?. Formação (Online), 2(14). https://doi.org/10.33081/formacao.v2i14.641

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Seção

Artigos