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As dimensões do controle do capital no campo brasileiro

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47946/rnera.v25i63.9582

Resumo

O controle do território, entendido como um processo de domínio de terras, recursos e de relações sociais, é um processo histórico, porém, a partir do movimento da realidade e das dinâmicas multiescalares em interação, as formas nas quais o controle se expressa são recriadas e renovadas. O Estado é um dos agentes centrais neste processo, exercendo, muitas vezes, um papel contraditório, estrutural e conjuntural. Neste contexto, o objetivo desta apresentação é evidenciar as diferentes formas de controle do território - refletindo sobre o espaço agrário brasileiro - especialmente em um cenário no qual o governo federal atua com o objetivo de desmontar o aparato estatal para permitir o avanço do capital e de uma classe política, resultando em conflitos e conflitualidades.

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Biografia do Autor

Lorena Izá Pereira, The Land Matrix – Punto Focal Latino-América y Caribe – Salta, Salta, Argentina.

Graduação em Geografia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus de Presidente Prudente. Doutorado em Geografia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus de Presidente Prudente. Pesquisadora do Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais da Universidade Estadual Paulista (IPPRI/UNESP).

OrcID: https://orcid.org/0000-0002-2352-1760

Camila Ferracini Origuéla, Universidade Estadual Paulista (UNESP) – São Paulo, São Paulo, Brasil.

Graduação em Geografia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus de Presidente Prudente. Mestrado em Geografia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus de Presidente Prudente. Doutorado em Geografia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Pesquisadora colaboradora do Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais (IPPRI/UNESP).

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Publicado

2022-09-28

Versões

Como Citar

Izá Pereira, L., & Ferracini Origuéla, C. (2022). As dimensões do controle do capital no campo brasileiro. REVISTA NERA, 25(63), 8–25. https://doi.org/10.47946/rnera.v25i63.9582

Edição

v. 25 n. 63 (2022)

Seção

Apresentação

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