DESTERRITORIALIZAÇÃO E NOVAS VULNERABILIDADES NA CONSTRUÇÃO DO CANAL DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO: TERRITÓRIO DO POVO PIPIPÃ, FLORESTA, PERNAMBUCO/Desterritorialization and new vulnerabilities in the construction of the canal crossing the São Francisco river: territory of the Pipipã people, Floresta, Pernambuco

Autores

  • Glaciene Mary da Silva Gonçalves
  • Claudio Ubiratan Gonçalves
  • André Monteiro Costa

DOI:

https://doi.org/10.47946/rnera.v0i59.8750

Resumo

 

Reflete-se sobre os processos de desterritorialização e as novas vulnerabilidades em saúde na implantação da transposição do rio São Francisco, no povo Pipipã, semiárido, em Floresta, Pernambuco. A abordagem teórico-metodológica do trabalho foi a reprodução social e a saúde, formulada pelo epistemólogo Juan Samaja. Realizou-se um estudo analítico de caráter qualitativo, utilizaram-se entrevistas e observação participante. Os resultados evidenciaram um caráter desterritorializador produzido na implantação da transposição do rio São Francisco. Território cortado ao meio, aberto, destruído e transformado rapidamente, onde se conectaram com novas vulnerabilidades socioambientais, expressas como fragilização sociopolítica e cultural, negação de direitos territoriais e de saúde, potencialidade de conflitos por terra e água, violência em geral no povo Pipipã.

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Publicado

2021-06-18

Como Citar

Gonçalves, G. M. da S., Gonçalves, C. U., & Costa, A. M. (2021). DESTERRITORIALIZAÇÃO E NOVAS VULNERABILIDADES NA CONSTRUÇÃO DO CANAL DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO: TERRITÓRIO DO POVO PIPIPÃ, FLORESTA, PERNAMBUCO/Desterritorialization and new vulnerabilities in the construction of the canal crossing the São Francisco river: territory of the Pipipã people, Floresta, Pernambuco. REVISTA NERA, (59), 324–337. https://doi.org/10.47946/rnera.v0i59.8750

Edição

Seção

Artigo original