HISTÓRIA DO MOVIMENTO DE MULHERES CAMPONESAS DE MINAS GERAIS / History and Struggles of Territorialization of the Movement of Peasant Women in Minas Gerais / Historia y luchas de territorialización del movimiento de mujeres campesinas en Minas Gerais

Autores

  • Renata Rocha Gadelha

DOI:

https://doi.org/10.47946/rnera.v0i57.8500

Palavras-chave:

Movimento socioterritorial, campesinato, vale do Rio Doce.

Resumo

O presente artigo busca apresentar a história do Movimento de Mulheres Camponesas no estado de Minas Gerais (MMC MG), como um movimento socioterritorial, destacando seus antecedentes, o início de sua formação e desenvolvimento. Para tanto, utilizou-se a história de vida e a observação participante como meio de coleta de dados. Foram entrevistadas oito camponesas do MMC MG e feitos registros, a partir da participação no Encontro Estadual do MMC MG em 2019, e de visitas ao Sindicato dos(as) Trabalhadores(as) Rurais de Governador Valadares (STR-GV). O MMC MG nasce e se desenvolve no Vale do Rio Doce (VRD), a partir de lutas históricas do campesinato contra a expropriação de suas terras pelos latifundiários. Dessas lutas nasce o STR-GV. É a partir deste sindicato que as mulheres do campo do VRD, na década de 1990, começam a se organizar, articulando-se a movimentos autônomos de mulheres do campo de outros estados e levantando pautas sobre as relações de gênero. Até que, em 2004, o grupo de mulheres organizadas pelo STR-GV participam da criação e passam a integrar o MMC Brasil.


Como citar este artigo: 

GADELHA, Renata Rocha. História e Lutas da Territorialização do Movimento de Mulheres Camponesas de Minas Gerais. Revista NERA, v. 24, n. 57, p. 158-184, Dossiê I ELAMSS, 2021.


Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2021-04-27

Como Citar

Rocha Gadelha, R. (2021). HISTÓRIA DO MOVIMENTO DE MULHERES CAMPONESAS DE MINAS GERAIS / History and Struggles of Territorialization of the Movement of Peasant Women in Minas Gerais / Historia y luchas de territorialización del movimiento de mujeres campesinas en Minas Gerais. REVISTA NERA, (57), 158–184. https://doi.org/10.47946/rnera.v0i57.8500

Edição

Seção

Artigo original