RESISTÊNCIAS CAMPONESAS MARANHENSES ÀS ESTRATÉGIAS DE DOMINAÇÃO E TERRITORIALIZAÇÃO EMPRESARIAIS/ Peasant maranhenses resistors to strategies of domination and corporate territorialization/ Resistencia campesina maranhenses a las estrategias de dominación y territorialización empresariales

Autores

  • Raifran Abidimar de Castro

DOI:

https://doi.org/10.47946/rnera.v0i47.6272

Palavras-chave:

Luta política, Maranhão, assentamento rural, reserva extrativista.

Resumo

Objetivo deste artigo é demonstrar como as comunidades rurais maranhenses resistem às estratégias de dominação e territorialização das grandes corporações empresariais, principalmente das empresas Vale S/A e Suzano Papel e Celulose S/A. Para isso foram selecionadas as relações entre a mineradora e os trabalhadores rurais do Assentamento Francisco Romão, localizado em Açailândia (MA); e entre a silvicultora e as quebradeiras de coco da RESEX Ciriáco, em Cidelândia (MA). A relevância do artigo é demonstrar que apesar do incentivo do poder público à instalação de estruturas logísticas, industriais e florestais ligadas às multinacionais, sobressaindo-se às políticas públicas para as comunidades rurais, os trabalhadores camponeses ainda resistem às constantes investidas corporativas pela ampliação do seu poder nos territórios dos assentamentos e das reservas extrativistas maranhenses.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2019-02-11

Como Citar

Castro, R. A. de. (2019). RESISTÊNCIAS CAMPONESAS MARANHENSES ÀS ESTRATÉGIAS DE DOMINAÇÃO E TERRITORIALIZAÇÃO EMPRESARIAIS/ Peasant maranhenses resistors to strategies of domination and corporate territorialization/ Resistencia campesina maranhenses a las estrategias de dominación y territorialización empresariales. REVISTA NERA, (47), 272–295. https://doi.org/10.47946/rnera.v0i47.6272

Edição

Seção

Artigo original