POLÍTICA COMPENSATÓRIA DE ASSENTAMENTOS RURAIS COMO NEGAÇÃO DA REFORMA AGRÁRIA

Autores

  • Horácio Martins de Carvalho Via Campesina

DOI:

https://doi.org/10.47946/rnera.v0i5.1475

Palavras-chave:

Reforma agrária, Política compensatória, Movimento social, território, Estrutura fundiária.

Resumo

Uma relativa dispersão conceitual com respeito ao tema reforma agrária no Brasil vem provocando um processo de perda de energia política com relação às idéias e propostas de mudanças da estrutura fundiária no país. Esse processo limita a construção de referenciais que proporcionem marcos de comparação crítica entre um desejado e um real para se avaliar as idéias e ações do Governo Lula com relação a uma pretensa reforma agrária. Sem dúvida alguma que essas circunstâncias decorrem da correlação de forças política desfavorável aos interesses de classe das classes populares no campo, o que favorece o alijamento do tema dos centros de reflexão crítica e da opinião pública do país.Levando em conta essa premissa optei pela análise crítica da luta de classes no campo pela apropriação do território rural nestes últimos 50 anos. E, no âmbito dessa apreciação mais geral, inseri as supostas propostas e ações do Governo Lula sobre reforma agrária.

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Como Citar

Carvalho, H. M. de. (2012). POLÍTICA COMPENSATÓRIA DE ASSENTAMENTOS RURAIS COMO NEGAÇÃO DA REFORMA AGRÁRIA. REVISTA NERA, (5), 113–122. https://doi.org/10.47946/rnera.v0i5.1475

Edição

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Artigo original