A CONSTRUÇÃO DO CAMINHO PARA A CONQUISTA DA TERRA: UM ESPAÇO DE TRANSFORMAÇÃO DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM-TERRA

Autores

  • Maria Edilúzia Leopoldino Santos Universidade Federal de Sergipe

DOI:

https://doi.org/10.47946/rnera.v0i9.1435

Palavras-chave:

movimento dos trabalhadores rurais sem-terra, mística, estratégias, espaço vivido, projeto político.

Resumo

O presente artigo visa analisar as estratégias dos trabalhadores rurais no espaço do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra. Traduzindo na relevância dos seus símbolos e na mística que permeia a militância e influência na luta. É preciso observar que a mística é compreendida como o ponto de partida da análise sob fundamentação de Henri Lefebvre. A mística do Movimento é a capacidade, segundo Bogo, de construir imaginariamente o momento seguinte e fazer parte dele. A mística no Movimento dá sustentação ao projeto político e alimenta a prática no espaço vivido. O espaço é resultado da ação do homem no espaço vivido. Neste movimento de transformação do espaço ele vai construindo apropriações e dando sentido ao lugar. A mística é a essência do Movimento, sem ela não existe a luta. Ela cria mecanismos que reafirmam no cotidiano a necessidade da implantação de um projeto social que possibilite a libertação do homem.

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Como Citar

Santos, M. E. L. (2012). A CONSTRUÇÃO DO CAMINHO PARA A CONQUISTA DA TERRA: UM ESPAÇO DE TRANSFORMAÇÃO DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM-TERRA. REVISTA NERA, (9), 89–112. https://doi.org/10.47946/rnera.v0i9.1435

Edição

Seção

Artigo original