DE TERRITÓRIO DE EXPLORAÇÃO A TERRITÓRIO DE ESPERANÇA: ORGANIZAÇÃO AGRÁRIA E RESISTÊNCIA CAMPONESA NO SEMI-ÁRIDO PARAIBANO

Autores

  • Emilia Moreira Universidade Federal da Paraíba
  • Ivan Targino Universidade Federal da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.47946/rnera.v0i10.1424

Palavras-chave:

território, campo, semi-árido, política fundiária, assentamentos rurais.

Resumo

Este artigo procura analisar os avanços e desafios da agricultura camponesa na região semi-árida da Paraíba, enquanto etapas da construção/consolidação de “Territórios de Esperança”. Ele parte da discussão sobre a concepção de espaço e território na busca da construção do conceito de “Território de Esperança”. Em seguida resgata o processo histórico de produção do espaço agrário do semi-árido paraibano e as mudanças recentes na sua organização, aborda a política fundiária do Estado, evidenciando os seus resultados através da criação de assentamentos rurais, no período de 1985 a 2005 e, por último, apresenta algumas estratégias de viabilização dos assentamentos e da agricultura camponesa em geral enquanto forma de consolidação dos “Territórios de Esperança”.

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Como Citar

Moreira, E., & Targino, I. (2012). DE TERRITÓRIO DE EXPLORAÇÃO A TERRITÓRIO DE ESPERANÇA: ORGANIZAÇÃO AGRÁRIA E RESISTÊNCIA CAMPONESA NO SEMI-ÁRIDO PARAIBANO. REVISTA NERA, (10), 72–93. https://doi.org/10.47946/rnera.v0i10.1424

Edição

Seção

Artigo original