¿CERTIFICACÓN ORGÁNICA POR OCS O SPG?
EL CASO DEL GRUPO “BEM-ESTAR”, LADÁRIO/MS
DOI:
https://doi.org/10.35416/2024.9885Palabras clave:
Agroecologia, Agricultura camponesa, Produção orgânicaResumen
La creciente búsqueda de una alimentación saludable, junto con la preocupación por la sustentabilidad, aumenta la búsqueda de alimentos producidos sobre bases agroecológicas y, en cierto modo, justifica el aumento de certificaciones de productos orgánicos en Brasil. El objetivo de este trabajo es discutir las estrategias y dificultades encontradas para la certificación orgánica por el grupo “Bem-Estar” de Ladário/MS, así como la elección de la ruta de certificación por una Organización Participativa de Evaluación de la Conformidad (OPAC) o una Organización de Control Social (SCO). Se utilizaron como procedimientos metodológicos la búsqueda bibliográfica, bases de datos públicos y entrevistas a las siete familias del Grupo “Bem-Estar”. Se observó que tanto la certificación vía OCS como OPAC son adecuadas a las condiciones económicas del Grupo. La decisión debe darse por la escala de comercialización, siendo restringida a la primera venta directa y a la segunda más completa. Las familias campesinas enfrentan dificultades con la estacionalidad climática, el control de plagas y animales, además de tomar notas sobre actividades relacionadas con el proceso de producción y comercialización de hortalizas.
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