Processos de branqueamento, racismo estrutural e tensões na formação social brasileira
DOI:
https://doi.org/10.35416/geoatos.v4i19.7725Abstract
Baseado em uma revisão bibliográfica, o texto tratará sobre os processos de branqueamento, racismo estrutural e tensões na formação social brasileira. A parte 1 (um) tratará da raça e racismo, processos de branqueamento, branquidade e racismo estrutural. Essa parte tentará abordará como a branquitude foi construída como um marcador de privilégios que se mantem na experiência brasileira. A parte 2 (dois) intitulada “quem lava suas cuecas? racismo estrutural e o cidadão de bem” tentará mostrar como séculos de escravidão e o racismo estrutural colocaram as classe média e as elites nacionais em uma situação confortável na estrutura social. O passado escravocrata se metamorfoseou e permaneceu como parte da estrutura social brasileira. Baseado no rapper brasileiro Djonga e o pesquisador estadunisense Jason Stanley, essa parte tentará mostrar como as elites constroem narrativas próprias e nem sempre verdadeiras sobre minorias sociais baseado em discursos falaciosos, neofascistas ou até mesmo a maldade em seu estado mais puro; e por último breve considerações finais.
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