Avaliação dos modelos de gestão ao longo da história em Portugal e Brasil: um olhar acerca das tendências internacionais nas políticas públicas hídricas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35416/geoatos.v2i9.6341

Resumo

A água é um bem essencial à vida e ao desenvolvimento das civilizações e ao longo dos anos a gestão deste recurso foi sofrendo alterações, ganhando relevância e se tornando mais complexos de acordo com o avançar da ciência e da sociedade. Este trabalho tem o objetivo abordar a evolução da gestão dos recursos hídricos através das ações internacionais ao longo da história, traçando um paralelo com a modernização da democracia e dos movimentos ambientais. Realiza uma comparação entre o caso de Portugal e do Brasil, mostrando as diferenças temporais ao mesmo tempo em que corrobora semelhança entre a evolução dos modelos de gestão hídrica de cada país com seus momentos políticos. É realizado ainda uma avaliação sobre o momento atual de cada política e os desafios que deverão ser enfrentados daqui para frente.

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Biografia do Autor

Sarah Malta Ferreira, Universidade de Lisboa

Graduada pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2011). Tem experiência na área de Geografia, atuando principalmente na área de análise de impactos ambientais em recursos hídricos. Atualmente cursa doutorado na Universidade de Lisboa, com participação das Universidade de Aveiro e Coimbra em Território, Risco e Políticas Públicas, se debruça sobre relação entre a governança do risco da seca e a política da água no Brasil e em Portugal. Além de fazer parte do Grupo de Pesquisa Gestão Ambiental e Dinâmica Socioespacial coordenado por Antonio Cezar Leal, onde estuda a governança da seca nas bacia hidrográfica de Piancó-Piranhas-Açu e Guadiana.

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Publicado

2019-03-21

Como Citar

FERREIRA, S. M.; DEBEUS, G. Avaliação dos modelos de gestão ao longo da história em Portugal e Brasil: um olhar acerca das tendências internacionais nas políticas públicas hídricas. Geografia em Atos (Online), Presidente Prudente, v. 2, n. 9, p. 22–43, 2019. DOI: 10.35416/geoatos.v2i9.6341. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/geografiaematos/article/view/6341. Acesso em: 26 dez. 2024.