NÍVEL DE BASE, TEORIA E MODELOS EM GEOMORFOLOGIA

Autores

  • Rogério Uagoda Universidade de Brasília - UnB

DOI:

https://doi.org/10.35416/geoatos.v2i14.2668

Resumo

Muito se tem discutido sobre as principais correntes epistemológicas da teoria geomorfológica: a de língua alemã e a de lnígua inglesa, sendo seus maiores representantes Penck e Davis. Esse trabalho tem como objetivo introduzir os estudos de Gilbert como contribuição para novas linhas de comparação. O estudo sobre nível de base foi utilizado como elemento de referência entre os modelos. Foram detalhados os tipos de modelos e as proposições da corrente, objetivando uma comparação epistemológica para a interpretação do problema. Os comparativos indicam, para os modelos de Penck (a), Davis (b) e Gilbert (c), os seguintes pressupostos: a) descritivo dinâmico, tendo clara influencia naturalista-regionalista;  b) Conceitual com construção lógica hipotético-dedutiva; c) hipotético-dedutivo a formulação de leis. A proposta de Gilbert tem a necessidade de medições de controles, taxas e parâmetros, que subsidiam o estudo dos sistemas e as demandas dos estudos ambientais atuais.

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Biografia do Autor

Rogério Uagoda, Universidade de Brasília - UnB

É Bacharel em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2004) e possui Mestrado em Ciências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2006). É Doutor em Ciências pelo PPGG/UFRJ. Desenvolveu parte de seu doutorado (SDW) na Research School of Earth Science/Australian National University, trabalhando com Geocronologia de Isótopos (14C/AMS). Atualmente é Professor Adjunto da Universidade de Brasília - UnB, onde ministra a disciplina de Geomorfologia e está iniciando pesquisas nos seguintes temas: Hidrologia de Encostas e Processos Geomorfológicos.

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Publicado

2015-01-25

Como Citar

UAGODA, R. NÍVEL DE BASE, TEORIA E MODELOS EM GEOMORFOLOGIA. Geografia em Atos (Online), Presidente Prudente, v. 2, n. 14, 2015. DOI: 10.35416/geoatos.v2i14.2668. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/geografiaematos/article/view/2668. Acesso em: 16 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos