TERRITORIALIZAÇÃO DO REGIONALISMO GAÚCHO COMO UMA CONSTRUÇÃO IMAGINÁRIA DA BURGUESIA RURAL
DOI:
https://doi.org/10.33081/formacao.v2i9.997Resumo
O presente texto aborda a questão da "perda" de hegemoniada região do latifúndio gaúcho no decorrer do desenvolvimento
socioeconômico, e, a conseqüente prosperidade e supremacia da região alicerçada na agricultura familiar. A necessidade de um Rio Grande do Sul homogêneo e integrado uno em suas aspirações e vontades políticas perpassaram por décadas entre a esfera do poder regional comandada pela burguesia rural da Campaha Gaúcha. A grande heterogeneidade existente entre a cultura latifundiária-pecuarista e a dos pequenos proprietários-agricultores, fez emergir na década de 1930, entre a elite regional comandada pelos latifundiários, a necessidade de manutenção de seus interesses políticos e econômicos. A identidade regional materializada no imaginário social fundamentou-se em um gauchismo-latifundiário, que prevaleceu sob todos os aspectos se territorializando em uma identidade gaúcha.
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