TRABALHO FORMAL, INFORMAL E ORDENAMENTOS JURÍDICOS NA RECICLAGEM BRASILEIRA

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DOI:

https://doi.org/10.33081/formacao.v28i53.7819

Resumo

No mundo contemporâneo, torna-se cada vez mais importante discutir as relações de trabalho decorrentes da ascensão do capitalismo. O presente artigo representa um esforço nesse sentido, debruçando-se justamente sobre essa temática. Parte-se, aqui, de dois conceitos cunhados por Marx e Engels, os de trabalho formal e trabalho informal, sob a ótica das relações trabalhistas no contexto das atividades de catação e reciclagem, precisamente dentro da realidade brasileira. Tais atividades consistem em um ofício contraditório, pois, ainda que possuam um grande valor social e ambiental, seus operadores não recebem o devido reconhecimento, por seu trabalho se basear no recolhimento dos restos do consumo do Outro. Pensando nisso, é imprescindível refletir sobre os motivos que levam o capitalismo a incentivar atividades marginalizadas como essas. A hipótese sobre a qual este artigo se alicerça é a de que o capitalismo o faz para manter a superioridade de uma pequena parcela da sociedade, enquanto outra é alvo de superexploração.

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Biografia do Autor

Uilmer Rodrigues Xavier da Cruz, Doutorando em Geografia da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG.

Doutorando em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Mestre em Geografia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) (2019), Graduação em Geografia - Ênfase em Sistemas de Informações Geográficas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) (2008). Interesse de investigação: Rede de reciclagem, cadeia globais, circuitos da economia urbana, produção social do trabalho, narrativas do poder e espaço, políticas públicas de coleta seletiva, gestão integrada de resíduos sólidos, tecnologias sociais para gestão integrada de resíduos sólidos. Responsável por implantar o software CATAsig, PLACAR DA RECICLAGEM e por ministrar cursos, palestras, capacitações em várias cooperativas de catadores no estado da Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. E-mail: uilmer@ufmg.br.

Ricardo Alexandrino Garcia, Professor Associado da Universidade Federal de Minas Gerais , Brasil

Professor do departamento de Geografia do Instituto de Geociências (IGC) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e coordena, desde 2010, o Laboratório de Estudos Territoriais (LESTE/IGC/UFMG); foi o Coordenador do Programa de Pós-graduação em Geografia (2015-2019), sub-coordenou o programa de Pós-graduação em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais (2013-2015), sub-chefiou o departamento de Geografia (2014-2015) e foi o diretor do Instituto Casa da Glória (Eschwege) entre 2010 e 2013, todos vindulados ao IGC/UFMG; é o editor chefe do Cadernos do Leste (1679-5806), editor da revista Geografias (1808-8058), revisor de diversos periódicos científicos e lidera o grupo de pesquisa em Geografia Aplicada (CNPq). Possui mestrado (2000) e doutorado (2002) em Demografia pela UFMG e graduação em Psicologia (1995) pela USP. Tem experiência de pesquisa em geografia regional, métodos de análise regional e desenvolvimento econômico; geografia aplicada, distribuição espacial das atividades econômicas e regionalização; teoria e métodos quantitativos, modelos estocásticos, multivariados e espaciais, e modelagem de sistemas, geoprocessamento e modelos espacialmente explícitos; projeção populacional, com ênfase nos modelos de componentes da dinâmica demográfica e de pequenas áreas; distribuição espacial da população, movimentos populacionais e migração. Vem publicando e orientando, ultimamente, diversos trabalhos acadêmicos nas áreas da Geografia Econômica, Planejamento Urbano e Regional, Ciências Ambientais, Demografia e Economia Regional

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Publicado

2021-04-10

Como Citar

Xavier da Cruz, U. R., & Garcia, R. A. (2021). TRABALHO FORMAL, INFORMAL E ORDENAMENTOS JURÍDICOS NA RECICLAGEM BRASILEIRA. Formação (Online), 28(53). https://doi.org/10.33081/formacao.v28i53.7819

Edição

Seção

Artigos