AS ESCALAS DE ANÁLISE NA GEOGRAFIA DOS ESTUDOS AMBIENTAIS

Autores

  • Alyson Bueno Francisco FCT - Unesp

DOI:

https://doi.org/10.33081/formacao.v2i18.714

Resumo

Neste texto são apresentadas reflexões teóricas sobre as escalas de análise nos estudos geográficos, com enfoque às questões de cunho ambiental. Inicialmente são relatadas as concepções sobre escala temporal (seta, ciclo e espiral), e posteriormente são apresentados os níveis escalares em representação cartográfica e nos estudos experimentais, ao citar exemplos de propostas de alguns autores da Geografia: Monteiro (2000), Ross (1992), Suertegaray (2002), Zacharias (2006) entre outros. Neste sentido, considera-se fundamental a noção de escala para as análises espaciais dos fenômenos, cuja atuação do geógrafo exige várias formas de representação dos fenômenos analisadas nos trabalhos técnicos, acadêmicos e de ensino.

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Biografia do Autor

  • Alyson Bueno Francisco, FCT - Unesp
    Mestre em Geografia pela Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista de Presidente Prudente (2011). Licenciado e Bacharel em Geografia pela mesma instituição. Atua em pesquisas sobre erosão de solos.

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Publicado

2012-03-26

Edição

Seção

Notas

Como Citar

AS ESCALAS DE ANÁLISE NA GEOGRAFIA DOS ESTUDOS AMBIENTAIS. (2012). Formação (Online), 2(18). https://doi.org/10.33081/formacao.v2i18.714