REDEFINIÇÕES DO MERCADO DE TRABALHO NA PERSPECTIVA DA DINÂMICA GEOGRÁFICA DA DESTERRITORIALIZAÇÃO E RETERRITORIALIZAÇÃO DAS TRABALHADORAS DOMÉSTICAS DE PRESIDENTE PRUDENTE

Autores

  • Silvia Correia FCT/UNESP, Presidente Prudente

DOI:

https://doi.org/10.33081/formacao.v2i15.617

Resumo

O estudo das relações de trabalho tem como objeto de estudo as empregadas domésticas que trabalham nos condomínios fechados da cidade de Presidente Prudente/SP. Intencionamos focar se os descumprimentos da legislação, os mecanismos próprios de controle utilizados pelos patrões com efeitos nas rotinas e no próprio processo de trabalho no âmbito doméstico, estão promovendo redefinições no mercado de trabalho ou na dinâmica geográfica (desterritorialização-reterritorialização) das trabalhadoras domésticas em âmbito local/regional. Para entender o processo de D-T-R (desterritorialização, territorialização, reterritorialização), que significa o movimento de formação do território, é necessário compreender quem delimita e controla o espaço. No atual período do capitalismo é preciso compreender a serviço de quem e para quem ocorre o processo de desterritorialização, por que este processo da perspectiva-econômica muito mais ligado aos processos de expropriação, precarização e exclusão que estão inseridos na lógica de acumulação capitalista, que rege a classe trabalhadora que está cada vez mais submetida ao trabalho degradante.

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Como Citar

Correia, S. (2011). REDEFINIÇÕES DO MERCADO DE TRABALHO NA PERSPECTIVA DA DINÂMICA GEOGRÁFICA DA DESTERRITORIALIZAÇÃO E RETERRITORIALIZAÇÃO DAS TRABALHADORAS DOMÉSTICAS DE PRESIDENTE PRUDENTE. Formação (Online), 2(15). https://doi.org/10.33081/formacao.v2i15.617

Edição

Seção

Artigos