The development of socio-emotional competences in basic education students as a form to combat bullying in schools
DOI:
https://doi.org/10.32930/nuances.v32i00.9116Keywords:
Bullying, Socioemotional skills, School intervention programs, School violence, School environmentAbstract
Bullying is now considered a public health problem that is growing worldwide. Despite the existence of legislation in Brazil for years trying to combat this practice, schools still lack support and guidance on how to implement a program and how to deal with cases of bullying. According to BNCC, we can understand that a possible way to combat these cases is to develop socioemotional competence in students, but often schools still believe that developing values that contribute to the student's moral education is the sole responsibility of the family. The objective of this research was to investigate, through a systematic review, how programs using socioemotional skills development to combat school bullying worked, what skills they developed and especially if those skills were related to cases of bullying, towards identifying which ways are effective to combat school violence and how it reflects on the society in which we live. It is possible to conclude that the development of socioemotional skills brings benefits beyond the school violence prevention since it also contributes to the students learning and life beyond school.Downloads
References
ALBALADEJO-BLÁZQUEZ, N. et al. Programa AEmo: Propuesta de intervención para el desarrollo de competencias emocionales para mejorar las relaciones interpersonales. In: CASTEJÓN COSTA, J. L. (coord.). Psicología y educación: presente y futuro. Alicante: ACIPE, 2016. p. 1339-1349.
ALCÂNTARA, S. C. et al. Violência entre pares, clima escolar e contextos de desenvolvimento: suas implicações no bem-estar. Ciência e Saúde Coletiva, v. 24, n. 2, 2019.
BERNAL, N.C. et al. Programa de convivencia e Inteligencia Emocional en Educación Secundaria. Creatividad y sociedad: Revista de la Asociación para la Creatividad, v. 29, p. 62-82, 2019.
BRANDÃO NETO, W. et al. Formation of protagonist adolescents to prevent bullying in school contexts. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 73, n. 1, 2020.
BRASIL. Lei n. 13.185, de 06 de novembro de 2015. Institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying). Brasília, DF, 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13185.htm. Acesso em: 10 out. 2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, SEB, 2016. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/inicio. Acesso em: 10 out. 2021.
BRASIL. Lei n. 13.663, de 14 de maio de 2018. Altera o art. 12 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir a promoção de medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência e a promoção da cultura de paz entre as incumbências dos estabelecimentos de ensino. Brasília, DF, 2018. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2018/Lei/L13663.htm. Acesso em: 10 out. 2021.
CARDOSO, L. B. F.; GRAÇA, L. C. C.; AMORIM, M. I. S. P. L. Sentido interno de coerência, qualidade de vida e bullying em adolescentes. Psicologia, Saúde & Doenças, v. 16, n. 3, p. 345-358, 2015.
CASAS, J. A.; MARTÍN-CRIADO, J. M. Evaluación del efecto del programa “Ayuda entre iguales de Córdoba” sobre el fomento de la competencia social y la reducción del Bullying. Aula Abierta, v. 48, n. 2, p. 221-228, 2019.
COLLADO, M. A. C.; ATXURRA, J. R. L. La competencia de ayuda entre iguales para evitar la agresión en la escuela. Revista Internacional de Educación para la Justicia Social (RIEJS), v. 2, n. 1, p. 119-138, 2013.
COSTA, A. B.; COUTO, A. P. Como escrever um artigo de revisão sistemática. In: ZOLTOWSKIKOLLER, S. H.; COUTO, M. C. P.; HOHENDORFF, J. Manual de Produção Científica. Porto Alegre, RS: Penso Editora, 2014. p. 55-71.
DIAS, D. G.; SANTOS, S. F.; ERNESTO, T. S. O esfacelamento da identidade do sujeito pós-moderno vulnerável ao novo e antigo mal: o bullying. Perspectivas Online: Humanas & Sociais Aplicadas, v. 2, n. 5, 2012.
GONZÁLEZ, B. M.; RAMÍREZ, V. M. Acoso escolar y habilidades sociales en alumnado de educación básica. Ciencia ergo-sum, v. 24, n. 2, p. 109-116, 2017.
GÓRRIZ, A. B.; GÓMEZ, K. C.; BADENES, L. V. Análisis de la evitación de responsabilidad en preadolescentes implicados en acoso escolar. International Journal of Developmental and Educational Psychology: INFAD. Revista de Psicología, v. 2, n. 1, p. 39-48, 2011.
GUERREIRO, R. N. S. A.; FERNÁNDEZ, M. I. R. Competencias socioemocionales y "Bullying" en adolescentes. International Journal of Developmental and Educational Psychology: INFAD. Revista de Psicología, v. 1, n. 2, p. 243-252, 2016.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa nacional de saúde do escolar: 2015. 2016. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/educacao/9134-pesquisa-nacional-de-saude-do-escolar.html?=&t=o-que-e. Acesso em: 10 out. 2021.
LANDAZABAL, M. G.; VALDERREY, V. M. Efecto del Cyberprogram 2.0 sobre la reducción de la victimización y la mejora de la competencia social en la adolescência. Revista de Psicodidáctica, v. 19, n. 2, p. 289-305, 2014.
LEVANDOSKI, G.; CARDOSO, L. F. Imagem corporal e status social de estudantes brasileiros envolvidos em bullying. Revista Latinoamericana de Psicología, v. 45, n. 1, p. 135-145, 2013.
MALTA, D. C. et al. Prevalência de bullying e fatores associados em escolares brasileiros, 2015. Ciência e Saúde Coletiva, v. 24, n. 4, p. 1359-1368, 2019.
MATEO, S. M. Modelo INSERTE de mediación escolarpara el desarrollo de competencias sociocognitivas, emocionales y Morales. Padres Y Maestros / Journal of Parents and Teachers, v. 373, p. 6-14, 2018.
MENDES, C. S. Prevenção da violência escolar: avaliação de um programa de intervenção. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 45, n. 3, 2011.
MONJE, C. A. Los imaginarios sociales, el pensamiento crítico y la noviolencia, una forma para enfrentar el acoso escolar. Estudios Pedagógicos, v. 42, n. 3, 2016.
OIARBIDE, P. A.; ZUBELDIA, T. E. Programa de Facilitación de Aprendizaje y Prevención de Intimidación Escolar KIDE. Padres Y Maestros / Journal of Parents and Teachers, v. 373, p. 33-39, 2018.
ORREGO, T. M.; MILICIC, N.; VALENZUELA, P. A. Impacto en los niños de un programa de desarrollo socio-emocional en dos colegios vulnerables en Chile. Revista Iberoamericana de Evaluación Educativa, v. 6, n. 2, p. 167-186, 2013.
SAKUMA, T. H.; VITALLE, M. S. S. Progama de resiliência: Práticas educativas para a prevenção de bullying e promoção da saúde mental na adolescência. Revista Educação, v. 15, n. 1, p. 53-64, 2020.
SAMPÉN-DÍAZ, M. N.; AGUILAR-RAMOS, M. C.; TÓJAR-HURTADO, J. C. Educando la competencia social en Perú. Programa de prevención del maltrato escolar. REDIE: Revista Electrónica de Investigación Educativa, v. 19, n. 1, p. 46-57, 2017.
TOGNETTA L. R. P.; MARTÍNEZ, J. M. A.; ROSÁRIO, P. Bullying e suas dimensões psicológicas em adolescentes. Revista Infad de Psicologia, v. 7, n. 1, p. 289-296, 2014.
TOGNETTA L. R. P.; VINHA, T. P.; MARTÍNEZ, J. M. A. Bullying e a negação da convivência ética: quando a violência é um valor. Revista Infad de Psicologia, v. 7, n. 1, p. 315-322, 2014.
TOGNETTA, L. R. P. et al. Bullying e cyberbullying: quando os valores morais nos faltam e a convivência se estremece. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 12, n. 3, p. 1880-1900, 2017.
VAQUIER, L. M. V.; PEREZ, V. M.; GONZALEZ, M. L. G. La empatía docente en educación preescolar: un estudio con educadores mexicanos. Educação e Pesquisa, v. 46, e219377, 2020.
VILCHIS, R. M. et al. Prevención de la violencia escolar cara a cara y virtual en bachillerato. Psychology, Society & Education, v. 7, n. 2, p. 201-212. 2015.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Atribuição-NãoComercial
CC BY-NC
Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, e embora os novos trabalhos tenham de lhe atribuir o devido crédito e não possam ser usados para fins comerciais, os usuários não têm de licenciar esses trabalhos derivados sob os mesmos termos.