NOVOS MOVIMENTOS SOCIAIS, GLOBALIZAÇÃO E DEMOCRATIZAÇÃO: A PARTICIPAÇÃO DO MST

Autores

  • Harry E. Vanden University of South Florida

DOI:

https://doi.org/10.47946/rnera.v0i14.1381

Palavras-chave:

novos movimentos sociais, MST, Brasil, democratização, globalização.

Resumo

O Neoliberalismo e outros aspectos da globalização que afetam negativamente as massas na América Latina fizeram as classes populares reavaliarem sua participação nos partidos políticos e na política que não lhes empoderou. Na sublevação de Caracas em 1989, novos movimentos começaram a se formar e crescer como, por exemplo, o Movimento V República da Venezuela, os Zapatistas no México, os movimentos indígenas no Equador (CONAIE) e na Bolívia (Cocaleros e federações/sindicatos de camponeses). O Movimento Sem Terra (MST) - o maior dos novos movimentos sociais - apresenta ao mesmo tempo seu potencial e suas limitações como se observa no fato do Partido dos Trabalhadores de Lula não realizar a profunda reforma agrária que o MST reivindica e, ao contrario, apóia o agronegócio.

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Como Citar

Vanden, H. E. (2012). NOVOS MOVIMENTOS SOCIAIS, GLOBALIZAÇÃO E DEMOCRATIZAÇÃO: A PARTICIPAÇÃO DO MST. REVISTA NERA, (14), 63–71. https://doi.org/10.47946/rnera.v0i14.1381

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Artigo original