“MARCHING AS TO WAR”: A LETTER FROM BRAZIL TO SOUTH AFRICA ABOUT LANDLESSNESS, AGRARIAN REFORM AND SOCIAL MOVEMENT STRUGGLES AGAINST NEOLIBERALISM
DOI:
https://doi.org/10.47946/rnera.v0i6.1462Palabras clave:
Agrarian reform, Social movements, MST, Neoliberalism, Popular project.Resumen
This paper utilises the Brazilian Landless Movement’s (MST) National March for Agrarian Reform as a lens through which to analyze the social movement challenge to the Lula government’s submission to neoliberalism and suggests lessons for movement activists in South Africa. In focusing on the national march, the paper highlights the importance of marches as a strategic weapon of struggle for the MST, and situates this in historical, philosophical and tactical context. This paper asserts that the MST’s stress on organisation building and political education, its ability to forge strong rural-urban alliances, and its strategic vision in moving beyond narrow corporatist struggles for land to take up broader national popular demands is fundamental to understanding the MST’s consistent mobilizing capacity and its status as a vibrant counterhegemonic actor in Brazilian national politics.Descargas
Descargas
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os artigos publicados na Revista NERA devem seguir, obrigatoriamente, as diretrizes sobre ética e integridade na prática científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), disponíveis em seu sitio na internet (http://memoria.cnpq.br/normas/lei_po_085_11.htm). Em caso de infração às referidas diretrizes por qualquer texto publicado, o artigo será formalmente retirado de publicação, conforme a prática da comunidade científica internacional. A submissão de qualquer texto à Revista NERA implica na aceitação plena deste procedimento. As ideias e conceitos emitidos nos artigos são de inteira responsabilidade dos autores. Reforçamos que após a publicação do artigo o mesmo não será despublicado caso haja solicitação por parte dos(as) autores(as).
Lembramos que todos os manuscritos submetidos à Revista NERA são vereficados no software de similaridade "iThenticate". Os manuscritos com plágio verificado são automaticamente negados e os(as) autores(as) comunicados.
A licença utilizada pela Revista NERA é Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional (CCBY 4.0).
A política de arquivamento é a Licença LOCKSS.