Festival Paralímpico 2021

relato de experiência na cidade de Maceió - Alagoas

Autores

  • Simone Simões da Silva Instituto de Educação Física e Esporte (IEFE), Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
  • Maria Natálha Gomes da Silva Tavares Instituto de Educação Física e Esporte (IEFE), Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
  • Soraya Dayanna Guimarães Santos Instituto de Educação Física e Esporte (IEFE), Universidade Federal de Alagoas (UFAL) https://orcid.org/0000-0003-2623-4430
  • Neiza Frederico Fumes Universidade Federal de Alagoas (UFAL) https://orcid.org/0000-0002-1913-4784

Resumo

O Festival Paralímpico, promovido pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), tem o objetivo de promover a prática de atividades esportivas paralímpicas para crianças e jovens com e sem deficiência. Para este relato de experiência, foi considerada especificamente a vivência ocorrida na cidade de Maceió e tem como objetivo descrever as experiências desencadeadas pelo Festival Paralímpico Loterias Caixa 2021. O Festival aconteceu no Instituto de Educação Física e Esporte - IEFE da Universidade Federal de Alagoas - UFAL, localizado no Campus A. C. Simões, na Cidade de Maceió/AL. Mais especificamente, as atividades foram realizadas no ginásio poliesportivo, na quadra coberta de basquete e na área de aquecimento do complexo aquático. No que concerne à participação no festival, 135 crianças e jovens se inscreveram, sendo 74,1% com deficiência e 25,9% sem deficiência. Do público com deficiência, houve a predominância de crianças e jovens com deficiência intelectual, seguidos pelos com deficiência física, visual, múltipla e, por fim, surdez. As modalidades desenvolvidas no Festival Paralímpico Loterias Caixa 2021 na Cidade de Maceió foram: bocha, goalball e parabadminton. Notou-se que o evento se caracterizou como o primeiro contato com o movimento paralímpico para muitos dos participantes, o que demonstra sua importância no cenário nacional. Sendo assim, compreende-se que, com o realce das potencialidades desses sujeitos a partir do evento, pode ocorrer um maior estímulo para o engajamento e a continuidade na prática de atividades esportivas paralímpicas. 

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Biografia do Autor

Simone Simões da Silva, Instituto de Educação Física e Esporte (IEFE), Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Graduanda em Educação Física

Maria Natálha Gomes da Silva Tavares, Instituto de Educação Física e Esporte (IEFE), Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Graduada em Educação Física - licenciatura, Graduando em Educação Física - bacharelado.

Soraya Dayanna Guimarães Santos, Instituto de Educação Física e Esporte (IEFE), Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Doutora em Educação PPGE/CEDU/UFAL (2016). Membro-pesquisadora do Núcleo de Estudos em Educação e Diversidades (NEEDI/UFAL). Docente do Instituto de Educação Física e Esporte da Universidade Federal de Alagoas (IEFE/UFAL) e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Viçosa (PPGE/UFV). E-mail: soraya.santos@iefe.ufal.br

Neiza Frederico Fumes, Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Professora Titular da Universidade Federal de Alagoas, Docente Permanente do Programa de Pós-graduação em Educação. Coordenadora do Grupo de Estudos e Extensão em Atividade Motora.

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Publicado

2023-02-16

Como Citar

Simões da Silva, S., Tavares, M. N. G. da S., Santos, S. D. G., & Fumes, N. F. (2023). Festival Paralímpico 2021: relato de experiência na cidade de Maceió - Alagoas. Revista Profissional Da Associação Brasileira De Atividade Motora Adaptada, 14. Recuperado de https://revista.fct.unesp.br/index.php/adapta/article/view/9365

Edição

Seção

Artigos