A formação em saúde e a construção do cuidado
À procura da integralidade?
DOI:
https://doi.org/10.32930/nuances.v35i00.10374Palavras-chave:
Formação profissional em saúde, Atenção à saúde, Integralidade em saúdeResumo
O debate acerca da formação em saúde ganha relevância ao se inserir nas discussões sobre a qualificação da atenção à saúde, fundamentada nos princípios do Movimento da Reforma Sanitária Brasileira, que critica a fragmentação do cuidado. Neste processo, o atendimento integral torna-se diretriz do Sistema Único de Saúde. Considerando a expectativa colocada na formação para a transformação da prática, buscou-se refletir sobre a integralidade do cuidado e a sua interface educativa. Contemplou-se como referencial teórico-metodológico o materialismo histórico-dialético. Identificou-se que as concepções pedagógicas são construídas de maneira dinâmica, heterogênea e contraditória, que há hegemonia de uma perspectiva funcionalista, reproduzida na formação em saúde. Uma formação calcada no cuidado integral sinaliza que a dimensão da realização da vida precisa ser resgatada em conjunto com o debate sobre o modo de organização social, no qual o lugar da escola, em permanente tensão, requer um posicionamento pedagógico crítico.
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