O MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA: O EXEMPLO DO TRABALHO FEMININO

Autores/as

  • Silvia CORREIA FCT/UNESP, Presidente Prudente

DOI:

https://doi.org/10.33081/formacao.v2i14.651

Resumen

Cada vez que há uma mudança no período técnico, como na passagem do paradigma manchesteriano da primeira revolução industrial para o paradigma taylorista-fordista da segunda revolução industrial, muda-se a forma correspondente do trabalho e das relações de trabalho. Atualmente passamos do paradigma taylorista-fordista para o paradigma toyotista da terceira revolução industrial. A classe patronal segue em cada época uma estratégia diferenciada. Na terceira revolução industrial, a estratégia toyotista se deu com a ação repressiva destinada à desmontagem do sindicalismo de massa. As formas de regulação espacial do trabalho nasceram com as revoluções industriais, mas o período referente à terceira revolução industrial rompeu com o padrão de regulação espacial centralizado na fábrica das duas revoluções anteriores. Emerge, assim, um novo paradigma e uma nova relação entre espaço e trabalho a qual passa a ser denominada regulação flexível. No contexto do capitalismo desde suas origens até o período atual,

abordaremos o trabalho feminino.

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Cómo citar

CORREIA, S. (2011). O MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA: O EXEMPLO DO TRABALHO FEMININO. Formação (Online), 2(14). https://doi.org/10.33081/formacao.v2i14.651

Número

Sección

Artigos