A GEOGRAFIA DO MODO DE PRODUÇÃO COMUNISTA PRIMITIVO
DOI:
https://doi.org/10.33081/formacao.v2i14.643Abstract
Olhar para as pegadas quase totalmente apagadas da formação sócio-espacial comunista primitiva pode contribuir para o salto qualitativo do atual modo de produção, num movimento espiralado da civilização que negue, pela relação prática-teoria, o fim da história e o congelamento do espaço. Mas fazer isso requer, de acordo com o método materialista, que partamos do presente em direção ao passado, pois as marcas de ontem no espaço atual se encontram. Somente desse modo poderemos entrever e escrever conscientemente o futuro. A destruição da propriedade privada, do Estado e do trabalho alienado, torna-se precondição ao salto qualitativo da sociedade, rumo à formação sócio-espacial comunista. A análise sobre a pluralidade dos modos de produção existentes ao longo do tempo pode ajudar a clarear o destino do social,quando uma nova bifurcação histórico-geográfica se interpor novamente à sociedade, permitindo que o espaço receba maior destaque do que todas as formas de território, de que todas as formas alienadas de poder.
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