AS VEIAS ABERTAS DA CIBERECONOMIA: FUNDAMENTOS DA EXPATRIAÇÃO DE EXCEDENTE NA NOVA ECONOMIA ESPACIAL DO CAPITAL

Autores

  • Júlio Cézar Ribeiro UFMS

DOI:

https://doi.org/10.33026/peg.v16i2.3868

Resumo

São muitos e variados os corredores (formais, informais, legais, ilegais etc.), pelos quais opera a transfusão do valor. Muito tem sido escrito sobre as geografias do trabalho, concreto e abstrato, produtivo e especulatório. Indagamos, na reconstituição sobre os loci da produção e realização do valor-trabalho, se não deveria ser traçada, ao lado da geografia do trabalho, a metageografia do rentismo, a que vai além do trabalho empírico e facilmente mensurável, alguma coisa próxima ao que se costumou definir como geografia do movimento, só que, neste caso, relacionada aos fluxos especulativos das nações rentistas, o que, por sua vez, conflui e duela com as parametradas nos fixos produtivos.

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Biografia do Autor

Júlio Cézar Ribeiro, UFMS

Professor Doutor de Geografia na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Membro do CEGeT/UNESP/P.Pte. (Centro de Estudos de Geografia do Trabalho) e do CEReS/UFMS (Centro de Estudos Regionais e Socioambientais).

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Publicado

2016-04-04

Como Citar

Ribeiro, J. C. (2016). AS VEIAS ABERTAS DA CIBERECONOMIA: FUNDAMENTOS DA EXPATRIAÇÃO DE EXCEDENTE NA NOVA ECONOMIA ESPACIAL DO CAPITAL. PEGADA - A Revista Da Geografia Do Trabalho, 16(2). https://doi.org/10.33026/peg.v16i2.3868

Edição

Seção

ARTIGOS