A FARSA DA LIBERDADE ESPACIAL DO TRABALHO NO AGROHIDRONEGÓCIO CANAVIEIRO DO EDR DE ARAÇATUBA-SP

Autores/as

  • Messias Alessandro Cardoso FCT/UNESP

DOI:

https://doi.org/10.33026/peg.v17i2.4704

Resumen

Neste trabalho, nossos esforços convergiram, para a tentativa de desenvolver algumas reflexões críticas, acerca da mobilidade territorial do trabalho, a que os trabalhadores migrantes maranhenses e alagoanos são submetidos no agrohidronegócio canavieiro do EDR de Araçatuba (SP). Nesse sentido, o sistema do capital utiliza como trunfo territorial, o processo de mobilidade territorial do trabalho, tendo em vista fazer uso da força de trabalho nos territórios mais rentáveis ao capital. É este uso possibilitado pela mobilidade do trabalho, que está na origem da produção de mais-valia e, portanto, da acumulação de capital.

Palavras-chave: mobilidade territorial do trabalho, trabalho, liberdade espacial.


 

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Publicado

2017-01-19

Cómo citar

Cardoso, M. A. (2017). A FARSA DA LIBERDADE ESPACIAL DO TRABALHO NO AGROHIDRONEGÓCIO CANAVIEIRO DO EDR DE ARAÇATUBA-SP. PEGADA - A Revista Da Geografia Do Trabalho, 17(2). https://doi.org/10.33026/peg.v17i2.4704

Número

Sección

DOSSIÊ "ACAMPAMENTOS, REFORMA AGRÁRIA E TRABALHO NO CAMPO"