A PANDEMIA DA CRISE DO CAPITAL E A CLASSE TRABALHADORA

Autores/as

  • Frederico Daia Firmiano Universidade do Estado de Minas Gerais, UEMG - Unidade Passos

DOI:

https://doi.org/10.33026/peg.v21i2.7748

Resumen

Em 30 de janeiro de 2020, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional, o surto causado pelo novo coronavírus, encontrado pela primeira vez pela China, em dezembro do ano anterior. No dia 11 de março do mesmo ano, quando o espalhamento da doença (covid-19) já havia encetado uma crise multidimensional em vários países do mundo, a OMS a caracterizou como uma pandemia. Em que medida a crise da atual pandemia pode revelar contradições do modo contemporâneo de funcionamento do sistema global do capital? Quais os aspectos particulares da crise da pandemia e seus impactos sobre a classe trabalhadora em todo o mundo? Neste breve ensaio, procuro algumas pistas que podem auxiliar a responder a estas perguntas. A teoria da crise estrutural ou civilizatória do capital, conjugada à análise de conjuntura, opera como guia desta reflexão.

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Biografía del autor/a

  • Frederico Daia Firmiano, Universidade do Estado de Minas Gerais, UEMG - Unidade Passos
    Doutor em Ciências Sociais pela FCLar/Uneso; professor da Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG - unidade Passos, onde coordena o Grupo de Estudos Interdisciplares sobre Crise, Neodesenvolvimentismo e Direitos Sociais (GEIND), do CNPq.

Publicado

2020-11-09

Número

Sección

DOSSIÊ: "A CRISE DA COVID-19 E SEUS IMPACTOS PARA A CLASSE TRABALHADORA" - Vol. 1

Cómo citar

A PANDEMIA DA CRISE DO CAPITAL E A CLASSE TRABALHADORA. (2020). PEGADA - A Revista Da Geografia Do Trabalho, 21(2), 283-301. https://doi.org/10.33026/peg.v21i2.7748