CONJUNTURA DO VENENO: AGROECOLOGIA E CARTOGRAFIA SOCIAL COMO PILARES DE RESISTÊNCIA

Autores

  • Joanna Amarante Silva Cavalcanti Universidade Federal do Paraná (UFPR)
  • Janaína Gaby Trevisan Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Palavras-chave:

cartografia social, agroecologia, agrotóxicos

Resumo

O presente artigo tem por objetivo socializar e refletir a respeito das vivências que foram proporcionadas pela Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, no ano de 2019 e finalizadas no ano de 2020, através de cursos de formação, em quatro fases e em regiões distintas do Brasil, que tiveram como centralidade o estudo e proposições de enfrentamento ao modelo da agricultura do agronegócio, agrotóxicos e transgênicos no país e a afirmação da agroecologia como caminho para uma vida orgânica em todos os sentidos. O relato de experiência abordado aqui, tem como premissa a dinâmica de trabalhos a partir da metodologia da Cartografia Social, ferramenta com a qual contribuímos, no formato de oficinas, para a troca de conhecimentos da formação e que nos permitiu um diálogo de saberes com os sujeitos envolvidos, além de possibilitar o uso desta, como uma extensão das metodologias abordadas pelos sujeitos no tempo-comunidade, em suas práticas e em seus territórios.

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Biografia do Autor

Joanna Amarante Silva Cavalcanti, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Graduada em Geografia pela Universidade Federal de Pernambuco(UFPE).

Mestranda no programa de pós-graduação em Geografia na Universidade Federal do Paraná (PPGGEO/UFPR) e integrante do Coletivo de Estudos sobre Conflitos pelo Território e pela Terra (ENCONTTRA) 

Curitiba/PR

Janaína Gaby Trevisan, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Menstranda no Programa de Pós Graduação em Geografia Universidade Federal do Paraná (UFPR) 

Integrante do Coletivo de Estudos Sobre Conflitos pelo Território e pela Terra (ENCONTTRA)

Curitiba/PR

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Publicado

2020-12-17

Como Citar

Amarante Silva Cavalcanti, J., & Trevisan, J. G. (2020). CONJUNTURA DO VENENO: AGROECOLOGIA E CARTOGRAFIA SOCIAL COMO PILARES DE RESISTÊNCIA. Caderno Prudentino De Geografia, 4(42), 225–250. Recuperado de https://revista.fct.unesp.br/index.php/cpg/article/view/7760