PROJETO DE REASSENTAMENTO RURAL NO EXTREMO SUDOESTE PAULISTA - LAGOA SÃO PAULO - UM EXEMPLO PIONEIRO NO BRASIL (Primeiras Notas)

Autores/as

  • Armando Pereira Antonio
  • José Barreira

Palabras clave:

ribeirinhos, reassentamento rural, hidrelétricas,

Resumen

Com a construção da Usina hidrelétrica do Porto Primavera (capacidade para 1.750 MW) o represamento (cota de 260m) do Rio Paraná nos limites dos estados do Mato Grosso do Sul e São Paulo atingirá ao longo de 225 quilometros cerca de pouco mais de 50 ilhas (com mais de 1300 ilhéus, em 1978) e regiões ribeirinhas em ambas as margens, porém com maior gravidade na margem direita (Estado do Mato Grosso do Sul) em razão do desnível ou rebaixamento resultante de falhamentos. Este lago com 225 quilômetros de comprimento e larguras em média entre 12 e 14 quilômetros, ocupando uma área superior a 2600 quilômetros quadrados, criará uma série de problemas sociais, uma vez que a CESP - Companhia Energética de São Paulo - assumiu compromissos, de reassentar somente os lavradores ribeirinhos dentro dos limites da Reserva Florestal da Lagoa São Paulo, e, posteriormente, através de um novo projeto, o reassentamento de pescadores ilhéus e ribeirinhos fora destes limites.

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Publicado

2019-02-06

Cómo citar

Antonio, A. P., & Barreira, J. (2019). PROJETO DE REASSENTAMENTO RURAL NO EXTREMO SUDOESTE PAULISTA - LAGOA SÃO PAULO - UM EXEMPLO PIONEIRO NO BRASIL (Primeiras Notas). Caderno Prudentino De Geografia, 1(02), 41–52. Recuperado a partir de https://revista.fct.unesp.br/index.php/cpg/article/view/6219

Número

Sección

Artigos/Articles/Artículos/Articles