OS RURALISTAS E O AGRO(NEGÓCIO): A (IM)POPULARIDADE CONTIDA NESSA RELAÇÃO
Mots-clés :
Agronegócio, terra, violência, campo, ruralistas.Résumé
A questão agrária no Brasil nessa relação entre posse, uso e propriedade da terra se torna mais evidente, com o fortalecimento nos últimos anos do agronegócio utilizado nesse trabalho como aliança entre a grande propriedade, capital financeiro, sustentado pelo Estado e a mídia, especialmente, no Governo de Michael Temer e aprofundada no Governo de Jair Bolsonaro. Nesse sentido, objetivou-se desvelar a impopularidade do agronegócio, na medida em que há, no Brasil, a expansão da concentração de terra e o fortalecimento do empresariado agrícola, aqui intitulado de ruralistas. Os caminhos metodológicos partiram-se desde: organização de pesquisas bibliográficas a consulta de sites concernentes ao conteúdo. Como resultado, percebeu-se que o agronegócio centrado nos ruralistas, para garantir a alta produção e produtividade, tem como propósito, cada vez mais, aumentar a extensão da terra; por essa razão, a necessidade de apropriar de terras públicas (áreas de conservação ambiental) e comunitárias (terras de assentamentos rurais, de controle indígenas e em menor número de comunidade quilombolas) e, consequentemente, a geração de violência no campo seguida de mortes.
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