CONFLITO SOCIOAMBIENTAL AMAZÔNICO: GOVERNO FEDERAL BRASILEIRO versus INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE)

Autores

Palavras-chave:

Amazônia, Povos tradicionais, Sensoriamento remoto, Mídia, Projeto de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite

Resumo

Este artigo analisa os conflitos socioambientais ocorridos na Amazônia em 2019, entre o Governo Federal e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O conflito ganhou força após o Governo Federal contestar os dados de desmatamento divulgados pelo INPE, gerando uma série de embates que foram acompanhados publicamente pela mídia nacional e internacional. A metodologia utilizada para a análise foi a de História, tempo e contexto proposta por Gonçalves, Aluma e Follmann (2019). A Amazônia apresenta-se como uma área de importância biológica, mineral e humana, presta diversos serviços ecossistêmicos em nível regional e planetário, que estão ameaçados pelo atual modelo de desenvolvimento. Com a utilização desta metodologia, pode-se compreender os diversos fatores históricos, temporais e contextuais de um conflito, assim como abrem-se possibilidades para sua solução futura e até mesmo para auxiliar na prevenção de novos embates.

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Biografia do Autor

José Gustavo Santos da Silva, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Mestrando do Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Graduado em Geografia (licenciatura) pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), participou como bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/geografia.(2015/2018). É integrante do laboratório de Planejamento e gestão Territorial - LabPGT.

Thaise Sutil, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Possui graduação em Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (2014). Mestrado em Ciências Ambientais pela Universidade do Extremo Sul Catarinense. Atualmente é doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais - UNESC, vinculada ao Laboratório de Planejamento e Gestão Territorial (LabPGT)

Juliana Debiasi Menegasso, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Mestre em Ciências Ambientais pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Especialista (Latu Sensu) em Educação pela Fundação Educacional Barriga Verde - Febave. Graduada em Geografia pela Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC. Professora efetiva de Geografia na rede estadual de educação de Santa Catarina, na escola Escola de Educação Básica Costa Carneiro. Atualmente é Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (UNESC). 

Nilzo Ivo Ladwig, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Graduado em Geografia Bacharelado e Licenciatura pela Universidade Federal de Santa Maria (1992/1993), mestrado e Doutorado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Atualmente é professor do Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense e professor da Universidade do Sul de Santa Catarina.

Teresinha Maria Gonçalves, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Possui mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela Universidade Federal do Paraná. Pós Doutorado em Naturaleza. Espacio y Sociedad pela Universidad de Chile-UCHILE (2015). Atualmente é professora do Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense.

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Publicado

2020-12-17

Como Citar

Santos da Silva, J. G., Sutil, T., Menegasso, J. D., Ladwig, N. I., & Gonçalves, T. M. (2020). CONFLITO SOCIOAMBIENTAL AMAZÔNICO: GOVERNO FEDERAL BRASILEIRO versus INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE). Caderno Prudentino De Geografia, 4(42), 62–82. Recuperado de https://revista.fct.unesp.br/index.php/cpg/article/view/7754