ESTÁ RINDO DE QUE? O SENTIDO DA PUNIÇÃO EM CHARGES JORNALÍSTICAS

Autores

  • Eden Correia Carli
  • Eda Maria Góes

Palavras-chave:

Insegurança urbana, charges, sistema penitenciário paulista, representações sociais, produção do espaço urbano.

Resumo

Analisando dois jornais publicados em Presidente Prudente (SP) como fonte de pesquisa para a temática “Representações sociais dos novos presídios do Oeste Paulista”, percebemos a importância de uma linguagem já há muito utilizada, as charges. Como um recurso de comicidade, estas revelaram em seu conteúdo tanto representações punitivas, quanto representações do cotidiano e do meio social interno aos muros das penitenciárias. Imagens caóticas estão sempre presentes e a representação de presídios ligados à violência é expressa de forma extremada. Tendo como foco a produção do espaço urbano, este texto se volta à análise do trabalho de dois chargistas, Clauro (do jornal “O Imparcial”) e André Barboza (do jornal “Oeste Notícias”) e no papel desempenhado pelas charges, sobre as mudanças nas representações da insegurança urbana em Presidente Prudente, a partir da implantação da nova política penitenciária paulista, iniciada em 1.995, pelo Governador Mario Covas, e continuada por seus sucessores.

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Publicado

2020-03-16

Como Citar

Carli, E. C., & Góes, E. M. (2020). ESTÁ RINDO DE QUE? O SENTIDO DA PUNIÇÃO EM CHARGES JORNALÍSTICAS. Caderno Prudentino De Geografia, 1(31), 76–93. Recuperado de https://revista.fct.unesp.br/index.php/cpg/article/view/7441

Edição

Seção

Artigos/Articles/Artículos/Articles