OCORRÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA DENGUE NO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA

Autores

  • Leonardo Batista Pedroso Universidade Federal de Uberlândia
  • Paulo Cezar Mendes IG/UFU
  • Gerusa Gonçalves Moura FACIP/UFU

Palavras-chave:

Dengue, Incidência, Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba

Resumo

Este artigo objetiva analisar a distribuição espacial da dengue na mesorregião geográfica do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba a partir do geoprocessamento de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN. A análise dos dados indicou a ocorrência de municípios, em mais de um ano, em situação de risco/surto epidêmico, evidenciando a necessidade de uma revisão das ações de controle da doença. Foi verificada ainda, a existência de localidades que sequer apresentam registros de casos de dengue, o que provavelmente não representa a realidade dos fatos, significando subnotificação. Em relação à distribuição da dengue no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba foi verificado que não há concentração espacial, em nenhum setor determinado.

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Biografia do Autor

Leonardo Batista Pedroso, Universidade Federal de Uberlândia

Graduado (Bacharel e Licenciado) e Mestrando em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia

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Publicado

2013-02-04

Como Citar

Pedroso, L. B., Mendes, P. C., & Moura, G. G. (2013). OCORRÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA DENGUE NO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA. Caderno Prudentino De Geografia, 2(34), 120–134. Recuperado de https://revista.fct.unesp.br/index.php/cpg/article/view/1952

Edição

Seção

Artigos/Articles/Artículos/Articles