O MUNDO DO TRABALHO DOS “HOMENS DE VIDA AMARGA E DURA” NAS “USINAS ESCURAS” DO AGRONEGÓCIO CANAVIEIRO NO NORTE DO PARANÁ: NOTAS PARA UM DEBATE

Autores

  • Marcos Antonio de Souza

DOI:

https://doi.org/10.33026/peg.v14i2.2388

Resumo

Desde a implementação do Proálcool ocorrida na década de 1970, tem ocorrido uma expansão vertiginosa da cana-de-açúcar no país, e paralelamente a este processo houve uma intensificação na precarização das relações sociais de produção, evidenciada pela superexploração do cortador de cana. Isso revela uma das muitas contradições inerentes ao modo capitalista de produção, em que a opulência do rentável agronegócio canavieiro contrasta com a miséria e a subjugação dos trabalhadores, ora submetido à condições de trabalho análogas a da escravidão. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é analisar a situação dos cortadores de cana no Norte do Paraná, partindo do pressuposto de que a rentabilidade do agronegócio canavieiro não tem se traduzido em uma melhoria das condições de vida dos trabalhadores e tampouco das porções geográficas em que se territorializa.

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Publicado

2013-12-27

Edição

Seção

ARTIGOS

Como Citar

O MUNDO DO TRABALHO DOS “HOMENS DE VIDA AMARGA E DURA” NAS “USINAS ESCURAS” DO AGRONEGÓCIO CANAVIEIRO NO NORTE DO PARANÁ: NOTAS PARA UM DEBATE. (2013). PEGADA - A Revista Da Geografia Do Trabalho, 14(2). https://doi.org/10.33026/peg.v14i2.2388