Não há nada de novo sob o sol num mundo de heróis! (A civilização da barbárie na agroindústria canavieira)

Autores/as

  • Antonio Thomaz Junior

DOI:

https://doi.org/10.33026/peg.v8i2.1636

Resumen

A dominação dos trabalhadores pelo capital os expõe às diferentes formas de controle, dentro de casa, no lazer, nos campos de futebol etc. É com as atenções voltadas para reforçar e qualificar nosso posicionamento contrário em relação a esse modelo de produção, de relação de trabalho e de sociedade que está na base de sustentação do agronegócio canavieiro, ou dessa expressão concreta da civilização da barbárie que temos que nos ocupamos nas nossas pesquisas. As novas formas de uso e exploração da terra, as disputas de (por) território, que fundam o processo expansionista do agronegócio no Brasil e que se intensifica nessa viragem d século XXI, nos indicam que não há nada de novo sob o sol e que as experiências de vida comunitárias e camponesas estão sendo duramente atingidas, tais como os assentamentos e acampamentos rurais, e as experiências de luta pela terra e pela Reforma Agrária e Soberania Alimentar desestimuladas e condenadas ao fracasso, tanto no âmbito da disputa ideológica, quanto das políticas públicas.

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Publicado

2012-07-03

Cómo citar

Junior, A. T. (2012). Não há nada de novo sob o sol num mundo de heróis! (A civilização da barbárie na agroindústria canavieira). PEGADA - A Revista Da Geografia Do Trabalho, 8(2). https://doi.org/10.33026/peg.v8i2.1636

Número

Sección

ARTIGOS