O ACAMPAMENTO MARIELLE VIVE: A LUTA PELA TERRA E A CONSTRUÇÃO REFORMA AGRÁRIA POPULAR NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS

Autores

  • Tassiana Barreto de Barros Moreira Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais, Universidade Estadual Paulista (IPPRI/UNESP)

DOI:

https://doi.org/10.33026/peg.v25i1.9848

Resumo

O presente artigo tem como objetivo analisar e debater sobre o Acampamento Marielle Vive do MST, em Valinhos/SP, onde cerca de 400 famílias vivem e lutam por reforma agrária desde 2018. O território MV é concebido através da luta por terra contra o capital imobiliário, representado pela Fazenda Eldorado Empreendimentos Imobiliários, irregularmente improdutiva até ser ocupada pelos sem terra que colocam em xeque a expansão descontrolada da especulação nesta região onde predomina a territorialização de condomínios horizontais de luxo. Pretende-se, a partir deste território, estudar a atualidade da luta pela terra em contextos metropolitanos, no caso Região Metropolitana de Campinas, a partir das experiências do MST de Comuna da Terra e do programa agrário da Reforma Agrária Popular. Para a realização da pesquisa, foram utilizadas metodologias como entrevistas, levantamento de documentos e bibliográfico, bem como pesquisa participante.

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Publicado

2024-06-14

Como Citar

Barreto de Barros Moreira, T. (2024). O ACAMPAMENTO MARIELLE VIVE: A LUTA PELA TERRA E A CONSTRUÇÃO REFORMA AGRÁRIA POPULAR NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS. PEGADA - A Revista Da Geografia Do Trabalho, 25(1), 174–200. https://doi.org/10.33026/peg.v25i1.9848