TRABALHO ESTRANHADO, NATUREZA ALIENADA: PRECARIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO DO TRABALHO E DA NATUREZA

Autores

  • Angela dos Santos Machado Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), Campus de Presidente Prudente

DOI:

https://doi.org/10.33026/peg.v3i20.6576

Resumo

A nossa especificidade enquanto seres humanos, produtores de cultura, de trabalho e de uma segunda natureza nos faz externos ou superiores ao restante da natureza? Defendemos a ideia de natureza como totalidade, mas sem ignorar essa especificidade humana e entendendo o trabalho como a intermediação entre a primeira e a segunda natureza (compreendidas como uma totalidade). Realizamos uma discussão sobre as concepções de natureza buscando suas bases na filosofia, perpassando pela ciência moderna e pontuando seu entendimento em diferentes períodos dentro da Geografia. Finalmente, nos questionamos que se o trabalho é a intermediação entre o social e o natural, e esse trabalho é cada vez mais estranhado/alienado, como isso implica em nossa concepção de natureza? Mais do que isso, visamos compreender como a precarização extrapola o mundo do trabalho e leva à degradação da natureza como um todo.

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Publicado

2020-02-05

Como Citar

Machado, A. dos S. (2020). TRABALHO ESTRANHADO, NATUREZA ALIENADA: PRECARIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO DO TRABALHO E DA NATUREZA. PEGADA - A Revista Da Geografia Do Trabalho, 20(3), 4–22. https://doi.org/10.33026/peg.v3i20.6576

Edição

Seção

ARTIGOS