DE ESCRAVAS A VAGABUNDAS: AS TRABALHADORAS DOMÉSTICAS E O NÃO-TRABALHO NA TRANSIÇÃO DO SÉCULO XIX PARA O SÉCULO XX

Autores

  • Bibiana Conceição Rezende FCT - Unesp Presidente Prudente

DOI:

https://doi.org/10.33026/peg.v20i1.6306

Resumo

Durante três séculos o Brasil viveu sob o regime escravocrata, tendo como principal forma de trabalho o trabalho escravo. Com o fim da escravidão, no final do século XIX, os então libertos encontraram no trabalho doméstico uma das únicas formas de trabalho remunerado disponíveis, sendo o destino da maioria desses. As décadas que se seguiram a abolição trouxeram mais opções de trabalho remunerado para os homens, porém às mulheres continuava restando apenas o trabalho doméstico. Dessa forma o trabalho doméstico representa para as mulheres pobres do final do século XIX e início do século XX a tríade opressão raça-classe-gênero.

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Biografia do Autor

  • Bibiana Conceição Rezende, FCT - Unesp Presidente Prudente

    Mestranda no departamento de Geografia da FCT - Unesp Presidente Prudente.

     

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Publicado

2019-06-07

Edição

Seção

DOSSIÊ: “FEMINISMO, GÊNERO E TRABALHO”

Como Citar

DE ESCRAVAS A VAGABUNDAS: AS TRABALHADORAS DOMÉSTICAS E O NÃO-TRABALHO NA TRANSIÇÃO DO SÉCULO XIX PARA O SÉCULO XX. (2019). PEGADA - A Revista Da Geografia Do Trabalho, 20(1), 237-249. https://doi.org/10.33026/peg.v20i1.6306