TRABALHO ANÁLOGO À ESCRAVIDÃO NA CAFEICULTURA DO PLANALTO DA CONQUISTA, BAHIA

Autores

  • Aurelane Alves Santana Universidade Federal da Paraíba Universidade Federal de Sergipe
  • Marco Antonio Mitidiero Junior Universidade Federal da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.33026/peg.v18i2.5169

Resumo

O Planalto da Conquista, na Bahia, ao ser integrado à zona cafeeira brasileira na década de 1970, passou por profundas transformações que afetaram desde a organização da produção rural às relações de trabalho dos sujeitos que reproduziam as suas vidas no campo. Ao longo dos anos, esse cenário mostrou-se cada vez mais contraditório na medida em que formas contemporâneas de desregulamentação e flexibilização do trabalho começaram a ser impostas pela acumulação capitalista no final do século XX. Em momento predominante de reestruturação produtiva do capital, consta neste texto a leitura do panorama atual do trabalho na cafeicultura do Planalto da Conquista, trazendo em voga, principalmente, a reprodução das situações de trabalho análogas à escravidão, resultante do aumento da exploração e precarização laboral verificada nas fazendas da região nos últimos anos.

Palavras-Chave: Cafeicultura. Trabalho análogo à escravidão. Precarização do trabalho.

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Biografia do Autor

Aurelane Alves Santana, Universidade Federal da Paraíba Universidade Federal de Sergipe

Doutoranda em Geografia pela Universidade Federal de Sergipe.

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Publicado

2017-09-19

Como Citar

Santana, A. A., & Mitidiero Junior, M. A. (2017). TRABALHO ANÁLOGO À ESCRAVIDÃO NA CAFEICULTURA DO PLANALTO DA CONQUISTA, BAHIA. PEGADA - A Revista Da Geografia Do Trabalho, 18(2). https://doi.org/10.33026/peg.v18i2.5169

Edição

Seção

ARTIGOS