JUVENTUDE CAMPONESA: CAMINHOS DO PROCESSO DE LUTA CONTRA A INVISIBILIDADE SOCIAL NOS ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA.

Autores

  • Luciano Benini UNESP
  • Carlos Alberto Feliciano UNIVERSIDADE FEDERAL DO PERNAMBUCO- CAMPUS RECIFE-

DOI:

https://doi.org/10.33026/peg.v17i2.4678

Resumo

A presente discussão visa problematizar as diversas dimensões que estão relacionadas à saída ou a permanência da juventude camponesa de suas áreas de convivência, pois os jovens do campo são atingidos frontalmente e cotidianamente pelo estigma do movimento contraditório de viver no campo, estabelecendo tensões segregatórias que cumprem papel de desqualificação simbólica, associada ao rural. Diante das realidades contraditórias vividas no campo e na cidade encaramos a situação como parte dos elementos de conexão umbilical as diversas realidades globais, presentes e operantes na sociedade que explicam a essência, onde a busca de respostas para explicar as aparências, caminha na contramão, pois este não é o fim, mas o início de um processo de busca de elementos que expliquem a realidade do fenômeno.

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Publicado

2017-01-19

Como Citar

Benini, L., & Feliciano, C. A. (2017). JUVENTUDE CAMPONESA: CAMINHOS DO PROCESSO DE LUTA CONTRA A INVISIBILIDADE SOCIAL NOS ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA. PEGADA - A Revista Da Geografia Do Trabalho, 17(2). https://doi.org/10.33026/peg.v17i2.4678

Edição

Seção

DOSSIÊ "ACAMPAMENTOS, REFORMA AGRÁRIA E TRABALHO NO CAMPO"