O CAPITALISMO MONOPOLISTA E A RENDA DA TERRA URBANA NA CIDADE MERCADORIA: UMA DISCUSSÃO SOBRE O EMPREENDIMENTO “NOVO RECIFE”

Autores

  • Cleiton Ferreira da Silva UFPE

DOI:

https://doi.org/10.33026/peg.v16i1.3348

Resumo

Este artigo é parte de uma pesquisa maior, que questiona o modelo de planejamento adotado por várias cidades brasileiras, especialmente as que adotam um modelo de planejamento estratégico, em parceria com a iniciativa privada, que alguns autores denominam de “mercadificação” ou “empresarialismo urbano”, como ocorre na cidade do Recife. Muito mais do que propor uma “requalificação” urbana, vários projetos funcionam como negação da participação social e do direito à cidade. Desta forma, analisamos o projeto “Novo Recife” que desde sua aprovação até sua apresentação, foi baseado em processos questionáveis como: leilão irregular, ausência de Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) e Estudo de Impacto Ambiental (EIA), bem como de órgãos do patrimônio cultural, como o IPHAN. Para isso, utilizamos dois elos da pesquisa: um através do levantamento bibliográfico, utilizando o conceito da renda da terra urbana e outro empírico, com o acompanhamento sistemático do projeto e toda sua repercussão.    

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Biografia do Autor

Cleiton Ferreira da Silva, UFPE

Doutorando em Geografia pelo PPGeo-UFPE, integrante do grupo de pesquisa Movimentos Sociais e Espaço Urbano MSEU-UFPE e professor da Rede Estadual de Educação-PE.

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Publicado

2015-08-18

Como Citar

da Silva, C. F. (2015). O CAPITALISMO MONOPOLISTA E A RENDA DA TERRA URBANA NA CIDADE MERCADORIA: UMA DISCUSSÃO SOBRE O EMPREENDIMENTO “NOVO RECIFE”. PEGADA - A Revista Da Geografia Do Trabalho, 16(1). https://doi.org/10.33026/peg.v16i1.3348

Edição

Seção

ARTIGOS