TERRA – ÁGUA – TRABALHO: O AGROHIDRONEGÓCIO E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO

Autores

  • Tássio Barreto Cunha FCT/UNESP
  • Marcelo Dornelis Carvalhal UNESP - Ourinhos

DOI:

https://doi.org/10.33026/peg.v15i1.2760

Resumo

Estamos partindo da premissa que a mercantilização da terra, da água e do trabalho em conjunto, são pilares responsáveis pela expansão do capital no campo atualmente. A monopolização da propriedade privada da terra se apresenta como essencial estrutura para garantir a posse da água, seja ela subterrânea ou superficial, e para subsunção do trabalhador. Com esse arcabouço, o capital no campo, atrelado diretamente ao Estado, se consolida e expande em diferentes composições humanas e materiais. Sendo este, um cabível caminho para entender o Mundo do Trabalho nos territórios do agrohidronegócio. Uma relação integrada em que um depende diretamente do outro. A água vinculada à terra para garantir a vitalidade da produção (sobretudo para irrigação e produção de energia elétrica) e os trabalhadores com a função de utilizar, por meio da sua força psíquica e física, os meios de produção e a propriedade privada da terra como base fundamental para estruturar esse arcabouço.

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Biografia do Autor

Tássio Barreto Cunha, FCT/UNESP

Graduado em Geografia (BACH./LIC.) - 2009 pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB. Mestre em Engenharia Urbana e Ambiental, também pela UFPB. Doutorando em Geografia pela Universidade Estadual Paulista - Unesp. Membro dos Grupos de Pesquisa - Grupo de Estudos e Pesquisa em Água e Território - GEPAT (Geografia - UFPB - João Pessoa - PB) e o Centro de Estudos de Geografia do Trabalho - Ceget (Geografia - FCT/UNESP - Presidente Prudente - SP). Desenvolve trabalhos com ênfase em Recursos Hídricos, Geografia Agrária e Geografia do Trabalho. Atuando principalmente nos seguintes temas: Gestão, Conflitos, Indicadores Ambientais e Saneamento Ambiental. 

Marcelo Dornelis Carvalhal, UNESP - Ourinhos

Possui graduação em Ciências 1o Grau pela Ffcl Ministro Tarso Dutra(1990), graduação em Licenciatura Em Ciências Biológicas pela Faculdade de Filosofia Ciências E Letras de Adamantina(1992), graduação em Geografia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho(1997), mestrado em Geografia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho(2000) e doutorado em Geografia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho(2004). Atualmente é Membro de corpo editorial da Pegada (UNESP), Membro de corpo editorial da Geografia em questão, Professor efetivo da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Membro de corpo editorial da Terra Livre, Revisor de periódico da Revista Pegada Eletrônica (Online), Revisor de projeto de fomento da Pró-reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação/UNEB, Revisor de periódico da Geografia em Questão (Online) e Membro de corpo editorial do Formação (Presidente Prudente). Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Geografia Humana. Atuando principalmente nos seguintes temas:qualificação profissional, FORMAÇÃO, Geografia, trabalho, Sindicato.

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Publicado

2014-09-23

Como Citar

Cunha, T. B., & Carvalhal, M. D. (2014). TERRA – ÁGUA – TRABALHO: O AGROHIDRONEGÓCIO E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO. PEGADA - A Revista Da Geografia Do Trabalho, 15(1). https://doi.org/10.33026/peg.v15i1.2760

Edição

Seção

ARTIGOS